O significado do ensino por telefone sobre a insulina para pessoas com diabetes Mellitus

Abstract

This study identifies what the telephone follow-up in the process of preparing and administering insulin means to patients with diabetes Mellitus (DM). This is a descriptive study with a qualitative approach, with 26 patients with type 2 DM using insulin and participating in a Brazilian program of capillary blood glucose self-monitoring at home, which uses telephone follow-up as a nursing strategy. Directed interviews were conducted in a single telephone contact, with questions based on Ogden and Richards' Theory of Meaning. The obtained meaning was related to the learning-teaching process and to the help perceived by the strategy (symbol), elements related to the management of insulin (referent), and to an acknowledgement of the telephone follow-up as convenience, tranquility, care, and a time for clearing up doubts (thought). We consider that the telephone followup is appropriate to instruct patients with DM in the use of insulin.

Teoria Do Autocuidado De Orem Durante a Gravidez: Aplicabilidade Para O Cuidado Clínico De Enfermagem

“…Os déficits de autocuidado identificados foram: Déficit nutricional; Déficit de conhecimentos relacionados sobre as técnicas de relaxamento e respiração durante o parto; Manutenção da saúde alterada, alteração da eliminação intestinal; Enfrentamento familiar ineficaz. Dentre os fatores condicionantes mais frequentes apresentados: disponibilidade de recursos financeiros para alimentação saudável, intolerância a alguns alimentos, estilo de vida sedentário, orientação sociocultural e fatores do sistema familiar 12,[17][18][19][20][21] .…”

“…O cuidado clínico de enfermagem foi desenvolvido de acordo com os déficits de autocuidado identificados, sendo estes métodos de ajuda e, posteriormente, um sistema de enfermagem para atender os requisitos específicos de autocuidado de desenvolvimento na gravidez. Foram traçados apoio educacional, guiar o outro, e apoio psicológico como métodos de ajuda, e, como Sistemas de enfermagem, o apoio educativo e o parcialmente compensatório para a implementação do processo de enfermagem na assistência à gestante 12,[17][18][19][20][21] .…”

“…Por sua vez, estudo realizado com gestantes diabéticas em uma instituição de saúde, referência em nível secundário aos clientes com diabetes mellitus e/ou hipertensão arterial no estado do Ceará, encontrou déficits de autocuidado relacionados à dieta, atividade física, sono e repouso e interação social. Esses déficits foram classificados conforme os requisitos de autocuidado universal e de desvio de saúde e propostos subsídios para a promoção da saúde dessas mulheres através do apoio-educativo 19 . O cuidado clínico do enfermeiro centrado na educação em saúde, como apoio-educação se apresenta como eficaz para minimizar os déficits de autocuidado, proporcionando melhoria da qualidade de vida e bem-estar para essas gestantes.…”

Impact of telephone monitoring on cancer patients undergoing esophagectomy and gastrectomy

“…Telephone follow-up allows continuity of post-operative care at the time of hospital discharge, offering education and guidance to patients according to their needs (13) . The use of the telephone is one of the possibilities of telemedicine, emerging as an important strategy in assisting people with chronic illness (14) .…”

Efeito de apoio telefônico no conhecimento e atividades de autocuidado de pessoas com diabetes <i>mellitus </i>tipo 2

“…Vários pesquisadores têm utilizado intervenções com o uso do telefone, por meio de ligações telefônicas, encaminhamento de mensagens de textos, uso de aplicativos de telefones móveis (WALKER et al, 2011;BECKER et al, 2012;WILLIAMS et al, 2012;ALIHA et al, 2013;TORRES et al, 2013;TORBJØRNSEN et al, 2014;ZANETTI et al, 2014). Em outra perspectiva, Landim et al (2011) relataram a percepção de pessoas com DM sobre o apoio telefônico. (HEISLER et al, 2003;JONES et al, 2003;SIRGURDARDÓTTIR, 2004;SOUSA et al, 2005aSOUSA et al, , 2008a (TORRES et al, 2005;TOOBERT et al, 2000;MICHELS et al, 2010), e utilizados por vários autores (RODRIGUES et al, 2009;RODRIGUES et al, 2012;GOMIDES et al, 2013;FREITAS et al, 2014 2) e doces (item 2.3), os valores são invertidos (se 7 = 0; 6 = 1; 5 = 2; 4 = 3; 3 = 4; 2 = 5; 1 = 6; 0 = 7 e vice-versa).…”