2012
DOI: 10.1590/s1981-81222012000100008
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Museologia e patrimônio: encontros e desencontros

Abstract: Resumo: Ao direcionarmos o olhar para as décadas de 1920 e 1930, podemos verificar os diferentes projetos, apresentados por parte da intelectualidade brasileira, para a área do patrimônio e dos museus. Esta assertiva poder ser confirmada por meio da análise dos diversos projetos e anteprojetos que buscavam normalizá-la.

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“…(...) a morte da Inspetoria não ocorreu por problemas técnicos de falta de especialização ou de pouca amplitude geográfica, mas por embates de poder, por disputa de projetos de memória. A corrente de pensamento e prática patrimonial que Gustavo Barroso representava foi derrotada politicamente pela corrente modernista, que tinha em Rodrigo Mello Franco de Andrade e Mário de Andrade os seus mais destacados representantes (RANGEL, 2012, p. 118 apud CHAGAS, 2009 (SPHAN, 1980, p. 55).…”
Section: Consideraçõesunclassified
“…(...) a morte da Inspetoria não ocorreu por problemas técnicos de falta de especialização ou de pouca amplitude geográfica, mas por embates de poder, por disputa de projetos de memória. A corrente de pensamento e prática patrimonial que Gustavo Barroso representava foi derrotada politicamente pela corrente modernista, que tinha em Rodrigo Mello Franco de Andrade e Mário de Andrade os seus mais destacados representantes (RANGEL, 2012, p. 118 apud CHAGAS, 2009 (SPHAN, 1980, p. 55).…”
Section: Consideraçõesunclassified