2009
DOI: 10.1590/s1981-81222009000100003
|View full text |Cite
|
Sign up to set email alerts
|

The ways of Archaeology: from epistemic violence to relationality

Abstract: Resumen: La arqueología ha transitado varios caminos; algunos no se bifurcan sino que convergen (son cambios de notación pero no de contenido). Un ejercicio de extrema simplificación quiere que dos de esos caminos, quizás los más visibles en los últimos años, conduzcan a lugares distantes: (a) a la reproducción de la violencia epistémica contra otras sociedades y sus formas de hacer historia (una empresa moderna, es cierto, pero también multicultural); y (b) al entendimiento interdiscursivo. Este artículo es u… Show more

Help me understand this report

Search citation statements

Order By: Relevance

Paper Sections

Select...
2
1
1

Citation Types

0
2
0
9

Year Published

2018
2018
2024
2024

Publication Types

Select...
7
1

Relationship

0
8

Authors

Journals

citations
Cited by 21 publications
(11 citation statements)
references
References 1 publication
(1 reference statement)
0
2
0
9
Order By: Relevance
“…E, mesmo se não houvesse uma continuidade filosófica forte entre as pessoas pintoras de muitos séculos ou alguns milênios atrás e as gentes ameríndias contemporâneas, isso não diminuiria o valor e a potência de usarmos princípios filosóficos e ontológicos ameríndios como teoria. Afinal, como amplamente se vem questionando na América do Sul (Haber, 2006(Haber, , 2012Gnecco, 2002Gnecco, , 2009Gnecco, , 2010Hartemann, 2019;Reis & Cabral, 2019;Cabral, 2020), por que somente teorias de matriz eurocentrada deveriam ter espaço na construção arqueológica?…”
Section: Em Busca De Repertórios Teóricos Para Pinturas E Pessoas Em ...unclassified
“…E, mesmo se não houvesse uma continuidade filosófica forte entre as pessoas pintoras de muitos séculos ou alguns milênios atrás e as gentes ameríndias contemporâneas, isso não diminuiria o valor e a potência de usarmos princípios filosóficos e ontológicos ameríndios como teoria. Afinal, como amplamente se vem questionando na América do Sul (Haber, 2006(Haber, , 2012Gnecco, 2002Gnecco, , 2009Gnecco, , 2010Hartemann, 2019;Reis & Cabral, 2019;Cabral, 2020), por que somente teorias de matriz eurocentrada deveriam ter espaço na construção arqueológica?…”
Section: Em Busca De Repertórios Teóricos Para Pinturas E Pessoas Em ...unclassified
“…A ciência como a conhecemos é uma construção cultural do 'Ocidente', que colonizou tantas sociedades nativas, impondo não somente novas ordens sociais e políticas, mas uma nova moral, religião e modos de pensar o mundo. Em um mundo pós-colonial, multicultural, portanto, a imposição da ciência ocidental é uma violência epistêmica que renova a hierarquia colonial (Gnecco, 1999(Gnecco, , 2009(Gnecco, , 2010(Gnecco, , 2013.…”
Section: Sobre Escavar Na Chuva Conversar Sobre Arqueologia E Pagar U...unclassified
“…Como nos lembra Gnecco (2009), na confrontação entre conhecimentos 'universais', trazidos pelo arqueólogo, e os conhecimentos 'locais', os primeiros são considerados conhecimento; e os segundos, 'saberes'; "ao primeiro se outorga legitimidade cognitiva e ao segundo [,] exotismo antropológico" (Gnecco, 2009, p. 21). Ainda segundo Gnecco (2009), a alternativa seria promover a complementaridade dos saberes, em vez do monolinguismo.…”
Section: Sobre Escavar Na Chuva Conversar Sobre Arqueologia E Pagar U...unclassified
“…The growing number of projects taking these approaches as their central ethos (Colwell, 2016; Wylie, 2014, 2019) is causing what might be the most significant paradigm shift in the field since the postprocessual movement (e.g., Acabado and Martin, 2020; Cipolla and Quinn, 2016; Cowie, Teeman, and LeBlanc, 2019; Diserens Morgan and Leventhal, 2020; Flewellen et al., 2022; Fryer and Raczek, 2020; Gonzalez, 2016; Lyons, 2013; McAnany and Rowe, 2015; Schmidt and Pikirayi, 2016; Sesma, 2022; Surface‐Evans and Jones, 2020). There's ample overlap between those projects utilizing community collaborative methodologies and those projects whose aims center on repairing injustices and combating the epistemic violence permeating our field—a result often of our tendencies to prioritize archaeological understandings of the past while excluding other voices and perspectives (Gnecco, 2009; Schneider and Hayes, 2020). Alicia Odewale and Parker Van Valkenburgh are fashioning an exceptionally promising example of the sort of work that upends those tendencies with their Mapping Historical Trauma in Tulsa, 1921–2021 project—a community‐centric exploration of the afterlife of the 1921 Tulsa Race Massacre, which explores archaeology's potential as a tool for restorative justice (Odewale, forthcoming).…”
Section: Acknowledging Our Faults and Shifting Our Prioritiesmentioning
confidence: 99%