“…É válido ressaltar que a maioria dos pacientes também recebem alta dentro de um período médio de até 6 horas após a cirurgia, sem reinternações relatadas, sem sangramentos agravantes, ou lesões neurológicas. A utilização da técnica lhe permite uma melhora progressiva sem incidência de complicações secundárias, sejam elas infecção, lesão na medula, perda do líquido cefalorraquidiano, dano a raiz nervosa, e anomalias sensoriais e na maioria dos casos e, em alguns casos existe a possibilidade de sua realização com a utilização de anestesia local (CASTILHO et al, 2022). Além disso, a conservação das estruturas espinais, acompanhado de alta em um tempo significativamente rápido, deixa evidente o avanço na recuperação frente a dor, complicações, sangramentos, e tempo de internação (APRILE et al, 2020).…”