Abstract:RESUMOApresentamos neste trabalho a casuística de fraturas de côndilo occipital diagnosticada e tratada em nosso serviço nos últimos 10 anos. O presente estudo dá continuidade ao levantamento epidemiológico já realizado no período de 1993 a 2000. No período de 2001 a 2011, foram diagnosticados seis casos de fraturas de côndilo occipital e todos eles foram tratados de forma conservadora, exceto um, no qual se colocou um halo craniano inicialmente. Nos cinco casos tratados de modo conservador, observaram-se bons… Show more
“…20 E os mais graves déficits neurológicos relatados em pacientes com FCO parecem estar relacionados com a severidade de traumatismos cranianos, e não com a própria FCO. 3 As complexas estruturas neurovasculares próximas à articulação O-C1 explicam a sintomatologia da luxação ou da FCO. Essa fratura pode estender-se até o canal do hipoglosso, localizado na base do côndilo occipital, ou até o forame jugular, localizado lateralmente ao côndilo, determinando paralisia de um ou mais dos quatro últimos nervos cranianos caudais.…”
Section: Apresentação Clínicaunclassified
“…19 Os sobreviventes com ausência completa de lesão neurológica são raros. 3 Apesar da falta de especificidade do quadro clínico de FCO, a literatura indica alguns parâmetros que, quando presentes em vítimas de traumatismo cranioencefálico ou da coluna cervical, devem sugerir a hipótese dessa lesão e indicar a realização de TC da JCC. Esses parâmetros são: cervicalgia persistente mesmo com radiografia da coluna cervical normal, torcicolo, paralisia de um ou mais dos quatro últimos nervos cranianos caudais, edema pós-traumático retrofaríngeo ou prévertebral e fratura e/ou luxação da coluna cervical alta.…”
Section: Apresentação Clínicaunclassified
“…Esses parâmetros são: cervicalgia persistente mesmo com radiografia da coluna cervical normal, torcicolo, paralisia de um ou mais dos quatro últimos nervos cranianos caudais, edema pós-traumático retrofaríngeo ou prévertebral e fratura e/ou luxação da coluna cervical alta. 3…”
Section: Apresentação Clínicaunclassified
“…2 Desde então, poucos casos têm sido descritos na literatura. 3 A maior parte dos pacientes que sobreviveram à fratura de côndilos occipitais foi relatada na última década. Esse fato reflete a melhora do nível do atendimento de urgência, imobilização, transporte durante o atendimento inicial, novas técnicas de diagnóstico e maior índice de suspeição diagnóstica desse tipo de lesão.…”
“…20 E os mais graves déficits neurológicos relatados em pacientes com FCO parecem estar relacionados com a severidade de traumatismos cranianos, e não com a própria FCO. 3 As complexas estruturas neurovasculares próximas à articulação O-C1 explicam a sintomatologia da luxação ou da FCO. Essa fratura pode estender-se até o canal do hipoglosso, localizado na base do côndilo occipital, ou até o forame jugular, localizado lateralmente ao côndilo, determinando paralisia de um ou mais dos quatro últimos nervos cranianos caudais.…”
Section: Apresentação Clínicaunclassified
“…19 Os sobreviventes com ausência completa de lesão neurológica são raros. 3 Apesar da falta de especificidade do quadro clínico de FCO, a literatura indica alguns parâmetros que, quando presentes em vítimas de traumatismo cranioencefálico ou da coluna cervical, devem sugerir a hipótese dessa lesão e indicar a realização de TC da JCC. Esses parâmetros são: cervicalgia persistente mesmo com radiografia da coluna cervical normal, torcicolo, paralisia de um ou mais dos quatro últimos nervos cranianos caudais, edema pós-traumático retrofaríngeo ou prévertebral e fratura e/ou luxação da coluna cervical alta.…”
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“…Esses parâmetros são: cervicalgia persistente mesmo com radiografia da coluna cervical normal, torcicolo, paralisia de um ou mais dos quatro últimos nervos cranianos caudais, edema pós-traumático retrofaríngeo ou prévertebral e fratura e/ou luxação da coluna cervical alta. 3…”
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“…2 Desde então, poucos casos têm sido descritos na literatura. 3 A maior parte dos pacientes que sobreviveram à fratura de côndilos occipitais foi relatada na última década. Esse fato reflete a melhora do nível do atendimento de urgência, imobilização, transporte durante o atendimento inicial, novas técnicas de diagnóstico e maior índice de suspeição diagnóstica desse tipo de lesão.…”
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