RESUMO O termo oxigenação por membrana extracorpórea (ECMO) foi inicialmente usado para descrever o suporte extracorporal a longo prazo que se concentrou sobre a função de oxigenação. O objetivo da terapia é para dar tempo para a recuperação intrínseca dos pulmões e do coração, assim uma circulação extracorpórea padrão fornece suporte durante vários tipos de procedimentos cirúrgicos cardíacos. O objetivo deste trabalho foi verificar os aspectos técnicos e clínicos sobre o uso de oxigenação por membrana extracorporal (ECMO). Para tanto, foi realizada pesquisa bibliográfica em diversas bases de dados (Bireme, Chest, Lilacs, PubMed e Scielo), além de Revista Intensiva, diversos livros, teses e textos eletrônicos onde foram buscados artigos nacionais ou internacionais, escritos por profissionais da saúde especializados no tema. Principalmente no caso de pacientes neonatos, a ECMO é indicada através dos seguintes aspectos: Recém-nascido com 34 semanas de idade, maior que 2,5kg ao nascer e sem coagulopatia. Em geral o paciente apoiado pela ECMO deve ser tratado como um paciente crítico, sendo que a analgesia pode ser administrada preemptivamente em todos os pacientes canulados, pelo menos até que seja possível uma avaliação objetiva da dor. Concluiu-se que não oferecer ECMO é como não oferecer a ventilação convencional, pois a ECMO é utilizada enquanto busca-se um diagnóstico e melhor estratégia terapêutica, dando ao paciente a chance de melhorar sua condição cardiorrespiratória aumentando as chances de recuperar a própria vida. PALAVRAS-CHAVE: Disfunção cardiopulmonar; Ecmo; Sistema de oxigenação extracorpóreo.