A new species of Leporinus Agassiz, 1829 (Characiformes: Anostomidae) from the rio Tocantins, Brazil

Abstract

A new species of Leporinus is described based on specimens from the lower rio Tocantins, Pará State, Brazil. The new species is diagnosed by having conspicuous dark spots on center of scales on anterolateral portion of body, 33 or 34 scales in lateral line, 16 scales rows around caudal peduncle, four scale rows between dorsal-fin origin and lateral line and four between lateral line and pelvic-fin origin, and four teeth on premaxilla and four on dentary. The new species is similar to Leporinus gomesi, L. granti, and L. nijsseni for having three prominent dark midlateral blotches, smaller blotches formed by dermal pigment, five of which form an interrupted "X" between head and first midlateral blotch, small dark spots formed by epidermal pigment, terminal mouth with four teeth on premaxilla and four on dentary, and relatively few scales on lateral line (less than 36). In addition, new data is provided for the type specimens of Leporinus granti and L. megalepis (=Hypomasticus megalepis),, and L. badueli is confirmed as a junior synonym of L. granti.Uma espécie nova de Leporinus é descrita a partir de exemplares do baixo rio Tocantins, estado do Pará, Brasil. A espécie nova é diagnosticada por possuir conspícuos pontos escuros no centro de cada escama da porção anterolateral do corpo, 33 ou 34 escamas na linha lateral, 16 séries de escamas ao redor do pedúnculo caudal, quatro séries de escamas entre a origem da nadadeira dorsal e a linha lateral e quatro entre a linha lateral e a origem da nadadeira pélvica, quatro dentes no pré-maxilar e quatro no dentário. A espécie nova se assemelha a Leporinus gomesi, L. granti e L. nijsseni por apresentar três manchas escuras laterais no corpo, manchas menores no corpo formadas por pigmentos dérmicos dispostas num "X" entre o opérculo e a primeira mancha lateral, pontos escuros formados por pigmentos epidérmicos, boca terminal com quatro dentes no pré-maxilar e quatro no dentário, e relativamente poucas escamas na linha lateral (menos de 36). Além disso, dados novos sobre as séries de exemplares-tipo de Leporinus granti e L. megalepis (=Hypomasticus megalepis) são apresentados, e L. badueli é confirmado como um sinônimo júnior de L. granti.

Differentiation and Evolution of the W Chromosome in the Fish Species of <b><i>Megaleporinus </i></b>(Characiformes, Anostomidae)

“…The findings of the present study nevertheless indicate that these species are closely related in terms of the evolution of differentiated sex chromosomes, irrespective of the genus ( Leporinus or Megaleporinus ) . As Leporinus is the most diverse anostomid genus [Britski and Birindelli, 2013] and less than half of its species have been karyotyped, it seems likely that additional cytogenetic analyses of a wider range of species of this and other anostomid genera may reveal a much greater diversity of sex chromosomes in this family. For these future studies, chromosome microdissection, combined with chromosome painting, would appear to offer a powerful tool for the definition of homologous chromosome regions between both closely related and more distant species [Nanda et al, 2011].…”

New records of the occurrence of Megaleporinus macrocephalus () (Characiformes, Anostomidae) from the basins of the Itapecuru and Mearim rivers in Maranhão, Northeastern Brazil

“…Measurements were taken following Britski and Garavello (1978) and Birindelli et al (2013). Morphometric data were obtained with a digital caliper with accuracy of 0.01 mm.…”

Rede de pesquisadores e instituições atuando na descrição de espécies de peixes da ecorregião Tocantins-Araguaia

“…Na ecorregião Tocantins-Araguaia o conhecimento a respeito da ictiofauna cresceu nas últimas décadas. A publicação de checklists com espécies de peixes de diferentes partes da ecorregião (CLARO-GARCÍA et al, 2013;LIMA et al, 2011;VENERE et al, 2011;BARTOLETTE et al, 2012;FERREIRA et al, 2011;LUCINDA et al, 2007), e os artigos com a descrição de novas espécies (BRITSKI et al, 2013;BERTACO et al, 2011;COSTA et al, 2018;JEREP et al, 2018) atestam esse crescimento.…”