2006
DOI: 10.1590/s1679-39512006000300001
|View full text |Cite
|
Sign up to set email alerts
|

Editorial

Abstract: EditorialInternacionalizar nossa produção é importante? A resposta parece óbvia. Mas com que fundamentos? Na reprodução, na cópia, no mimetismo? Isto, penso, nos conduz apenas ao que as pesquisadoras Cristina Carvalho, Sueli Goulart e Jackeline Andrade chamaram de "Internacionalização Subordinada" no XXIX Encontro Nacional da Associação de Programas de Pós-Graduação em Administração. Neste editorial relato e comento algumas das idéias apresentadas pelas pesquisadoras, com as quais concordo plenamente.

Help me understand this report

Search citation statements

Order By: Relevance

Paper Sections

Select...
1

Citation Types

0
0
0
1

Year Published

2009
2009
2009
2009

Publication Types

Select...
1

Relationship

0
1

Authors

Journals

citations
Cited by 1 publication
(1 citation statement)
references
References 0 publications
0
0
0
1
Order By: Relevance
“…Por outro lado, o pós-estruturalismo tem influenciado, decididamente, muitas pesquisas nos estudos organizacionais, há duas décadas (ver COOPER;BURRELL, 1988;PARKER, 1993), muito embora sua utilização ainda seja restrita em nosso país (VIEIRA;CALDAS, 2006). Tal movimento desenvolveu novas formas de compreender o fenômeno organizacional, buscando alternativas epistemológicas de pesquisa que não assumam como certa a existência de estruturas sociais estáveis, nas quais os significados das entidades ganham universalidade (CALÁS;SMIRCICH, 1999); representam um caminho para apreender as organizações sem partir de generalizáveis concepções a priori (FOURNIER;GREY, 2000).…”
Section: Rafael Alcadipani and César Turetaunclassified
“…Por outro lado, o pós-estruturalismo tem influenciado, decididamente, muitas pesquisas nos estudos organizacionais, há duas décadas (ver COOPER;BURRELL, 1988;PARKER, 1993), muito embora sua utilização ainda seja restrita em nosso país (VIEIRA;CALDAS, 2006). Tal movimento desenvolveu novas formas de compreender o fenômeno organizacional, buscando alternativas epistemológicas de pesquisa que não assumam como certa a existência de estruturas sociais estáveis, nas quais os significados das entidades ganham universalidade (CALÁS;SMIRCICH, 1999); representam um caminho para apreender as organizações sem partir de generalizáveis concepções a priori (FOURNIER;GREY, 2000).…”
Section: Rafael Alcadipani and César Turetaunclassified