“…3) o perfil das alterações relacionadas ao AMPP foi semelhante ao de outras serpentes, com um abruto aumento metabólico nas primeiras horas após a ingestão do alimento e um lento e gradual retorno as taxas metabólicas pré-prandiais (ver McCue, 2006;; 4) os valores de AMPP e E AMPP % determinados foram próximos àqueles aferidos para os demais Crotalinae e estão de acordo com a hipótese de que estes animais apresentam um custo digestório bastante inferior àqueles mensurados em outras serpentes que se alimentam infrequentemente, como pythonídeos e boídeos (ver Bedford e Christian (1998) para 7 espécies de pythonídeos australianos. É provável que, para certas espécies de serpentes, a ritmicidade na taxa metabólica possa guardar relações com as condições do ambiente, e fatores sazonais (Stuginski et al, 2012).…”