2006
DOI: 10.1590/s1678-53202006000100010
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Pintura: a tarefa do luto

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“…Em um artigo que escreve em 1986, Yve-Alain Bois discorre a respeito do que chama de uma "tarefa do luto" que a pintura, reconhecendo e alimentando seu próprio fim, haveria assumido ao longo de todo o século XX (BOIS, 2006). O teórico constata, sem muito ânimo diante desta perspectiva, que o que haveria sobrado após tudo isso seria apenas uma rememoração deste luto, uma simulação do sentimento do fim, referindo-se ao que Hal Foster haveria designado como "pintura de simulação" (FOSTER, 2017) -com artistas como Peter Halley e Ashley Bickerton.…”
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“…Em um artigo que escreve em 1986, Yve-Alain Bois discorre a respeito do que chama de uma "tarefa do luto" que a pintura, reconhecendo e alimentando seu próprio fim, haveria assumido ao longo de todo o século XX (BOIS, 2006). O teórico constata, sem muito ânimo diante desta perspectiva, que o que haveria sobrado após tudo isso seria apenas uma rememoração deste luto, uma simulação do sentimento do fim, referindo-se ao que Hal Foster haveria designado como "pintura de simulação" (FOSTER, 2017) -com artistas como Peter Halley e Ashley Bickerton.…”
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