2007
DOI: 10.1590/s1676-56482007000200001
|View full text |Cite
|
Sign up to set email alerts
|

Editorial

Abstract: EDITORIALUma maneira possível de classificar ou entender o ser humano é dizer que ele pensa e age, ou pensa e faz. O ethos aristocrático preza o homem que pensa, que contempla, que é capaz de desfrutar com elegância do ócio e, se possível, até mesmo transformá-lo em oportunidade de criação. Cumulando estas atitudes, adicionem-se a finura, o refinamento e o domínio do gosto. Esta concepção tem

Help me understand this report

This publication either has no citations yet, or we are still processing them

Set email alert for when this publication receives citations?

See others like this or search for similar articles