Identification of mycobacteria isolated at University Hospital of Santa Maria, Rio Grande do Sul, Brazil

Abstract

This study evaluated the prevalence of nontuberculous mycobacterium (NTM) in relation to the total number of cases of mycobacterial infections detected in patients admitted at the University Hospital of Santa Maria from 2008 to 2010. From the positive samples for the genus Mycobacterium, 67% belonged to the Mycobacterium tuberculosis complex (MTBC) and 33% of them were classified as NTM. This investigation aims to contribute to the epidemiology of mycobacterioses, inasmuch as patients infected by NTM require distinctive treatment and monitoring in comparison with those infected by MTBC.

Identificação molecular de espécies de micobactérias por PCR-RFLP hsp65 e implicações clínicas do diagnóstico convencional

“…The identification of M. tuberculosis infections in 63.6% (35/55) of samples is consistent with other studies that found a higher prevalence of MTB; 67% [26], 57.5% [27], 78.6% [28] and 77% [29]. Despite the higher occurrence of MTB, it has been shown elsewhere that the MTB frequency is declining over the years, while the NTM frequency is significantly increased, with prevalence ranging from 9.1% in 2003 to 31.9% in 2009 [28].…”

The looming tide of nontuberculous mycobacterial infections in Portugal and Brazil

“…In the state of São Paulo, where most Brazilian studies have been conducted, the percentage of NTM infection among patients suspected of mycobacteriosis has been reported to be around 20% [32,33,37,34] and in the state of Rondônia one study also found a similar result [41]. Agertt and coworkers reported 33% of NTM in Rio Grande do Sul but the inclusion of non-clinically relevant samples of both pulmonary and extrapulmonary origin probably led to an overestimation and does not reflect the true incidence of PNTM disease [42].…”

Patologia das Doenças 4

“…No Brasil no início da década de 80 eram notificados mais de 40 mil casos anuais, com um coeficiente de incidência maior do que 30/100 mil habitantes, a incidência, a mortalidade e a letalidade da coqueluche vieram apresentando uma tendência decrescente(MARQUES, 2013).No uso sistemático da vacina DTP foi iniciado em 1983 tornando-se passível de medidas de controle e prevenção eficazes. Pois ao comprometer especificamente o aparelho respiratório e se caracteriza por paroxismos de tosse seca causando prejuízo e desconforto.…”

“…O diagnóstico da coqueluche é realizado através da técnica da cultura para o isolamento da Bordetella Pertussis da secreção nasofaríngea considerada como "padrão ouro", é o único critério de confirmação laboratorial aceito atualmente pelo Ministério da Saúde, porém a coleta deve ser realizada antes do início da antibioticoterapia ou, no máximo, até três dias após o seu inicio (MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2016).A suspeita de coqueluche deve ser feita em todo individuo com tosse por mais de duas semanas, acompanhadas por um ou mais dos seguintes sintomas: estridor inspiratório (guincho), tosse paroxística ou vômitos pós-tosse, independentemente da idade e antecedentes vacinais. Em lactentes jovens são comuns crises de apneia e, pessoas previamente vacinadas podem apresentar apenas tosse prolongada(MARQUES, 2013). duas primeiras semanas após o início do quadro, frequentemente antes de se levantar a suspeita diagnóstica da coqueluche.…”

“…Foram excluídas 920 amostras: coletas provenientes de outros hospitais; culturas contaminadas ou negativas; e solicitação de baciloscopia sem solicitação de cultura.Foram selecionadas para o estudo 834 amostras, por apresentarem cultura positiva para micobactérias, que correspondiam a coletas realizadas por 599 pacientes. Destes, 17 pacientes foram excluídos, devido ao fato de não ter sido possível identificar a Os achados que correspondem aos fatores sócio-demográficos da população estudada, como idade e gênero, são corroborados por outras publicações semelhantes(COSTA, 2013;FERREIRA, 2002;AGERTT, 2013;COUTO DE MELLO, 2013;PASQUALOTTO, 2003;MATOS, 2004), nas quais a prevalência da doença por micobactérias não tuberculosas foi maior em homens, com faixa etária acima dos 40 TUBERCULOSE NA REGIÃO NORTE DA BAHIA: UMA SÉRIE HISTÓRICA DE 2010A 2017. Bahia, to analyze the trend of the TB incidence and mortality coefficients for the year 2035 in the Northern region of Bahia.…”