Avaliação das metodologias M.I.C.E.®, Etest® e microdiluição em caldo para determinação da CIM em isolados clínicos

Abstract

90%, exceto para cefotaxima (85%) e vancomicina (76,3%), quando em comparação com os resultados da metodologia de referência. Quando comparado com o Etest, a metodologia M.I.C.E. apresentou concordância geral > 96%, com exceção para a combinação amoxicilina/ácido clavulânico (67,5%). CONCLUSÃO: Os resultados do TSA obtidos pela metodologia M.I.C.E. apresentaram boa correlação com aqueles obtidos pela microdiluição em caldo e pelo Etest, indicando que essa metodologia é uma alternativa rápida para a determinação da CIM pelos laboratórios de microbiologia clínica. Atenção especial deve ser dada á determinação da CIM para a combinação amoxicilina/ácido clavulânico.]]>

Antimicrobial activity evaluation and comparison of methods of susceptibility for Klebsiella pneumoniae carbapenemase (KPC)-producing Enterobacter spp. isolates

“…The MIC determination is not always necessary, but assists in the selection of antimicrobial therapy, as also guides the most appropriate dosing regimen. 14 …”

Vancomycin susceptibility profiles of Staphylococcus spp. isolates from domestic and wild animals

“…Several methodologies are used to determine the susceptibility profile to antimicrobials; however, for vancomycin it is recommended to determine the MIC by dilution methods (broth microdilution, tube macrodilution, water dilution) or, alternatively, by using E-test ® tapes or automated systems (CLSI, 2013;CAMPANA et al, 2011).…”

Potencial ação de extratos de plantas na onicomicose causada por Trichophyton rubrum: Uma revisão integrativa / Potential action of plant extracts in onychomycosis caused by Trichophyton rubrum: An integrative review

“…A diluição em caldo consiste na utilização de tubos de ensaio (macrodiluição) ou microplacas com 96 poços (microdiluição) contendo diluições seriadas da substância ou extrato vegetal em meio de cultura líquido, sendo um teste quantitativo que permite a determinação da concentração inibitória mínima (CAMPANA et al, 2011;OSTROSKY et al, 2008). Já no método de diluição em ágar utiliza-se o meio de cultura sólido.…”

“…Já no método de diluição em ágar utiliza-se o meio de cultura sólido. Ambos são considerados padrão-ouro em análises de sensibilidade microbiana, embora sejam laboriosos (CAMPANA et al, 2011).…”

“…Os diferentes métodos escolhidos para avaliação da atividade antifúngica dos extratos podem estar relacionados com a diversidade de resultados obtidos em cada pesquisa, uma vez que todos esses métodos são aceitos (BONA et al, 2014). Outros fatores como o tipo de micro-organismo utilizado (cepa padrão ou isolada clínica), a escolha dos meios de cultura e tempo de incubação, característica dos extratos e a sensibilidade de cada técnica também podem influenciar nos resultados (CAMPANA et al, 2011;BONA et al, 2014;SILVEIRA et al, 2009;OSTROSKY et al, 2008;SEJAS et al, 2003;HONÓRIO et al, 2016). Além de identificar a concentração inibitória mínima, alguns estudos avaliaram o efeito dos extratos sobre fatores de virulência de T. rubum como germinação de conídios (FOSS et al 2014), crescimento radial do micélio (DAS et al, 2012;FOSS et al, 2014;RAHMAN et al, 2014;MAHBOUBI E KASHANI, 2015) e secreção de enzimas proteolíticas (MAHBOUBI E KASHANI, 2015).…”