2006
DOI: 10.1590/s1676-06032006000300013
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Diatomáceas (Bacillariophyta) marinhas e estuarinas do Paraná, Sul do Brasil: lista de espécies com ênfase em espécies nocivas

Abstract: The species check-lists are important to know the local biodiversity. If they are harmful and/or exotic they can cause environmental damages. The portuary regions' aquatic biota survey is valuable to inform which are the high risk species in the water (exotic or harmful species). The species can be caught when the ships are anchored in Parana harbors during the ballast taken. After that, these species can be transferred to the next harbor where it will be discharged, so it starts the biological invasion. In th… Show more

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“…Destacam-se os trabalhos de Torgan et al (1999) que cadastraram 119 táxons infragenéricos incluídos em Pinnulariaceae para ambientes de águas continentais e estuarinos do Rio Grande do Sul, de Souza & Moreira-Filho (1999) e de Delgado & Souza (2007) que citaram oito e dez táxons infragenéricos de Pinnulariaceae, respectivamente, para o centro-oeste brasileiro, abrangendo Distrito Federal e Goiás, de Costa & Torgan (1991) que registraram sete espécies para um lago em Minas Gerais, e de Rocha & Bicudo (2008) que encontraram 13 espécies e sete variedades em amostras do Parque Estadual das Fontes do Ipiranga, em São Paulo, além de descreverem uma nova variedade: P. brauniana var. sanctipaulensis Rocha. No estado do Paraná, os trabalhos com maior representatividade de espécies da família Pinnulariaceae foram os de Moreira-Filho & Momoli (1966) com 12 espécies e quatro variedades em focos larvários de anofelinos em Curitiba; Momoli (1967) com nove espécie e uma variedade de Pinnularia no estudo das diatomáceas do tanque do Senegaglia, em São José dos Pinhais; Lozovei & Luz (1976) que encontraram 15 espécies no conteúdo estomacal de Diptera culicidae em Curitiba e arredores; Contin (1990) que estudou 31 táxons infragenéricos na região da barragem de captação de água do rio Iguaçu; Rodrigues (1991) com 14 espécies de Pinnulariaceae no estudo das lagoas do Horto Florestal de Maringá; Fürs-tenberger & Valente-Moreira (2000) que registraram oito espécies para a lagoa Tarumã, em Ponta Grossa; Tavares & Valente-Moreira (2000) no estudo da diatomofl órula do lago de Cascavel encontraram oito espécies e uma variedade de Pinnularia; Bittencourt-Oliveira (2002) e Moura & Bittencourt-Oliveira (2004), em duas publicações, uma sobre a fl ora fi toplanctônica e outra contemplando apenas as diatomáceas do rio Tibagi, em Londrina, registraram cinco espécies de Pinnularia; Ludwig et al (2005) que encontraram 11 representantes da família para os lagos do Jardim Botânico de Curitiba, sendo duas novas citações para o estado; Brassac & Ludwig (2006) que realizaram o estudo das Pinnulariaceae dos rios da área de abrangên-cia da usina hidrelétrica de Salto Caxias, registrando 19 táxons infragenéricos, sendo sete novos registros para o estado; e Procopiak et al (2006) que listaram 16 espécies e uma variedade quando do levantamento das diatomáceas do litoral estado.…”
Section: Introductionunclassified
“…Destacam-se os trabalhos de Torgan et al (1999) que cadastraram 119 táxons infragenéricos incluídos em Pinnulariaceae para ambientes de águas continentais e estuarinos do Rio Grande do Sul, de Souza & Moreira-Filho (1999) e de Delgado & Souza (2007) que citaram oito e dez táxons infragenéricos de Pinnulariaceae, respectivamente, para o centro-oeste brasileiro, abrangendo Distrito Federal e Goiás, de Costa & Torgan (1991) que registraram sete espécies para um lago em Minas Gerais, e de Rocha & Bicudo (2008) que encontraram 13 espécies e sete variedades em amostras do Parque Estadual das Fontes do Ipiranga, em São Paulo, além de descreverem uma nova variedade: P. brauniana var. sanctipaulensis Rocha. No estado do Paraná, os trabalhos com maior representatividade de espécies da família Pinnulariaceae foram os de Moreira-Filho & Momoli (1966) com 12 espécies e quatro variedades em focos larvários de anofelinos em Curitiba; Momoli (1967) com nove espécie e uma variedade de Pinnularia no estudo das diatomáceas do tanque do Senegaglia, em São José dos Pinhais; Lozovei & Luz (1976) que encontraram 15 espécies no conteúdo estomacal de Diptera culicidae em Curitiba e arredores; Contin (1990) que estudou 31 táxons infragenéricos na região da barragem de captação de água do rio Iguaçu; Rodrigues (1991) com 14 espécies de Pinnulariaceae no estudo das lagoas do Horto Florestal de Maringá; Fürs-tenberger & Valente-Moreira (2000) que registraram oito espécies para a lagoa Tarumã, em Ponta Grossa; Tavares & Valente-Moreira (2000) no estudo da diatomofl órula do lago de Cascavel encontraram oito espécies e uma variedade de Pinnularia; Bittencourt-Oliveira (2002) e Moura & Bittencourt-Oliveira (2004), em duas publicações, uma sobre a fl ora fi toplanctônica e outra contemplando apenas as diatomáceas do rio Tibagi, em Londrina, registraram cinco espécies de Pinnularia; Ludwig et al (2005) que encontraram 11 representantes da família para os lagos do Jardim Botânico de Curitiba, sendo duas novas citações para o estado; Brassac & Ludwig (2006) que realizaram o estudo das Pinnulariaceae dos rios da área de abrangên-cia da usina hidrelétrica de Salto Caxias, registrando 19 táxons infragenéricos, sendo sete novos registros para o estado; e Procopiak et al (2006) que listaram 16 espécies e uma variedade quando do levantamento das diatomáceas do litoral estado.…”
Section: Introductionunclassified
“…Particularmente para o Estado do Paraná existem muitos trabalhos que a reportaram (ex. Lozovei & Luz 1976, Ludwig & Flôres 1995, Fürstenberger & Valente-Moreira 2000, Procopiak et al 2006, Faria et al 2010. Para a área de estudo, a espécie já foi citada por Bittencourt-Oliveira (2002) Valvas com margem dorsal convexa, com uma ondulação mediana pronunciada, margem ventral côncava a levemente côncava; extremidades amplamente arredondadas, nódulos terminais próximos às extremidades ventrais; estrias paralelas a radiadas em direção às extremidades da valva.…”
Section: Figuraunclassified
“…The dependence of traditional communities on fishery products as well as an increase in the consumption of bivalve mollusks from this bay raises a concern about human poisoning due to the consumption of products contaminated with algal toxins (PERL et al, 1990;CARVALHO et al, 1998;DARANAS et al, 2001;REIZOPOULOU et al, 2008;ETHERIDGE, 2010). The fear that such events could occur in Guaratuba Bay is reinforced by the presence of toxin-producing microalgae in nearby locations, including that of species that cause diarrhetic shellfish poisoning (DSP) and amnesic shellfish poisoning (ASP) (MAFRA Jr. et al, 2006;ODEBRECHT et al, 2002;PROCOPIAK et al, 2006;PROENÇA, 2006;BRANDINI, 2010;FERNANDES et al, 2013).…”
Section: Introductionmentioning
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