The effectiveness of biofeedback in treatment of women with stress urinary incontinence: a systematic review

Barbosa, Leila; Lós, Deniele Bezerra; Silva, Ivson Bezerra da

doi:10.1590/s1519-38292011000300002

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“…Dessa forma, quando a perda involuntária de urina pela uretra ocorre simultânea ou secundária ao aumento da pressão abdominal, como por exemplo, durante o exercício físico, episódios de espirro ou tosse, na ausência de contração do músculo detrusor, a IU é classificada como IUE; quando a perda urinária é precedida ou acompanhada por uma sensação urinária imperiosa de urgência, classifica-se a IU como IUU e quando há presença de ambas as características é classificada como sendo IUM (2,(5)(6)(7).…”

Section: Resumen El Impacto De La Incontinencia Urinaria En La Calidaunclassified

O impacto da incontinência urinária sobre a qualidade de vida e sua relação com a sintomatologia depressiva e ansiedade em mulheres

Alencar-Cruz¹,

Lisboa²

2019

Rev. salud pública

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Objetivo Analisar qualidade de vida de mulheres com IU e verificar sua relação com a ansiedade e a sintomatologia depressiva em mulheres.Materiles y Metodos Trata-se de um estudo transversal. Realizado no Hospital Universitário Ana Bezerra (HUAB/UFRN) entre Setembro e Novembro/2014. Para tanto foram utilizados questionários validados para aferição da qualidade de vida (King’s Health Questionnaire-KHQ), Depressão e Ansiedade (Escala Hospitalar de Ansiedade e Depressão - EHAD).Resultados Foi identificado impacto negativo na qualidade de vida das mulheres com IU, principalmente quanto impacto da IU sobre a QV (média 60,62, DP±31,23), limitações das atividades diárias (49,66, DP±35,78), limitações físicas (47,91, DP±35,44), percepção de saúde (47,70, DP±24,38) e no domínio relativo às Emoções(46,94, DP±38,11); 45,0% das mulheres incontinentes apresentavam sintomatologia depressiva e 50,0% ansiedade.Conclusão Foi identificado impacto negativo em quase todos os domínios da QV das mulheres com IU; e quando apresentavam incontinência urinária mista (IUM) relatavam piores escores de QV. Verificou-se elevada prevalência de depressão e ansiedade nessa população. E esses fatores mostraram-se associadas à pior impacto na QV das mulheres incontinentes. Principalmente quanto à limitações das atividades diárias, físicas, sociais, emoções, percepção de saúde, sono e disposição.

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Section: Resumen El Impacto De La Incontinencia Urinaria En La Calidaunclassified

O impacto da incontinência urinária sobre a qualidade de vida e sua relação com a sintomatologia depressiva e ansiedade em mulheres

Alencar-Cruz¹,

Lisboa²

2019

Rev. salud pública

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“…A cinesioterapia consiste na realização de exercícios perineais com objetivo de restaurar a força, função e conscientização da musculatura do assoalho pélvico, o que reflete na melhora da qualidade de vida, do estado psicológico e do bem-estar 28,29 . O tratamento fisioterapêutico para o vaginismo incide no relaxamento da musculatura do assoalho pélvico e dos músculos acessórios, como: adutores de coxa, obturadores internos e externos, piriforme, glúteo, abdominais e lombares.…”

Section: Cinesioterapiaunclassified

A fisioterapia pélvica no tratamento de mulheres portadoras de vaginismo

Tomen¹,

Fracaro²,

Nunes³

et al. 2016

Rev. Ciênc. Méd.

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O vaginismo é uma desordem sexual caracterizada por espasmos involuntários persistentes ou recorrentes da musculatura perineal e que interferem na relação sexual, levando ao comprometimento das relações interpessoais e conjugais da mulher. A fisioterapia é um recurso terapêutico recente na área da urologia e ginecologia e ainda são raros os estudos os quais abordam este tratamento para o vaginismo. Por causa disso, objetivou-se pesquisar a importância da fisioterapia pélvica e os recursos utilizados no tratamento de mulheres portadoras de vaginismo. Foi realizada uma revisão bibliográfica, tendo como base de dados Lilacs, PubMed e SciELO e incluindo teses, documentos legais e livros sobre o tema, entre os anos de 2001 e 2014. Quanto ao manejo da problemática, o fisioterapeuta se encontra preparado para abordar e tratar a queixa, pois é envolto de vários recursos e técnicas para compreender e abordar o vaginismo, ressaltando a importância do diagnóstico e de uma avaliação completa. Concluiu-se que a fisioterapia pélvica promove efeito significativo sobre a qualidade de vida e satisfação sexual de mulheres portadoras dessa desordem sexual.Palavras-chave: Fisioterapia. Reabilitação. Vaginismo.

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“…In the adult female population, stress urinary incontinence (SUI) prevalence varies from 4% to 35% in different studies. [1][2][3] Due to considerable negative impacts on relational and psychological well-being and also social and personal consequences, SUI results in significant impacts on the health condition of patients. 4 This makes the constant search for an ideal treatment a just cause.…”

Section: Introductionmentioning

confidence: 99%

“…10 RF treatment is a well-known therapeutic modality that has been successfully utilized by many different medical disciplines to treat a variety of conditions. 2,11 RF electrothermal energy is considered to be an effective modality to heat connective tissue, thus causing shrinkage of the treated tissue in the process. 12 RF collagen denaturation focuses on reducing regional dynamic tissue compliance without reducing luminal caliber or creating strictures, which results in a functional change rather than an anatomic change.…”

Section: Introductionmentioning

confidence: 99%

Intravaginal Pulsed Contractile Radiofrequency for Stress Urinary Incontinence Treatment; A Safety Study

et al. 2021

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Introduction: Radiofrequency (RF)-based stress urinary incontinence (SUI) treatment, which has quickly attracted attention, is administered in an office setting. This pilot-safety study assessed the efficacy of transvaginal RF treatment in the quality of life (QOL) and frequency of incontinence episodes in women with SUI. Methods: Twenty-eight women suffering from SUI were treated with an intravaginal quadric applicator while a grounding pad was attached in front of their pubes. The first phase is thermic, which will heat up the vaginal wall up to 40°C for 10 minutes. The second step is contraction to stimulate an aerobic exercise of pelvic floor muscles for 20 minutes (pulsed contractile RF at 20-40 watts and 1000-300 kHz with a modulation of 1 to 300 Hz for muscle exercise). It was scheduled for one session per week for 3 sessions. Patients had follow-up visits before and 1, 6 and 12 months following the treatment for one-day voiding diary, Persian version of urinary incontinence QOL questionnaire (I-QOL), Q-tip test, 24 hours-pad test and daily incontinence episodes’ number. Results: The patients’ mean age, duration of incontinence and median vesical leak point pressure were 41.6±9.6 years, 5.48±6.84 years and 140 cm H2 O respectively. Significant changes were observed in the mean I-QOL total score and the pad test. Also, a notable reduction was observed in the number of daily leakage episodes and the Q-tip test at any follow-up visit (P=0.001). Conclusion: Preliminary results suggest that transvaginal RF is a convenient method of SUI treatment. Significant changes were observed in the mean I-QOL total score and the pad test. Also, a notable reduction was observed in the number of daily leakage episodes.

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The effectiveness of biofeedback in treatment of women with stress urinary incontinence: a systematic review

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O impacto da incontinência urinária sobre a qualidade de vida e sua relação com a sintomatologia depressiva e ansiedade em mulheres

O impacto da incontinência urinária sobre a qualidade de vida e sua relação com a sintomatologia depressiva e ansiedade em mulheres

A fisioterapia pélvica no tratamento de mulheres portadoras de vaginismo

Intravaginal Pulsed Contractile Radiofrequency for Stress Urinary Incontinence Treatment; A Safety Study

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