descrições, as práticas de ensino -um certo "saber como", um saber fazerdependem sempre do conhecimento razoável das condições psicológicas de aprendizagem -um "saber que", um saber na forma proposicional. Argumentamos que, ao pressupor que toda prática de ensino escolar deve se fundamentar num saber teórico sobre o ensino, ou que toda aprendizagem corresponde à ativação de uma engenharia mental qualquer, essas descrições abstratas incorrem na condenação açodada de práticas escolares isentas da chancela de um discutível saber especializado sobre as supostas fontes ocultas e interiores da relação pedagógica.