As formações imaginárias e seus efeitos de sentido no ensino e na aprendizagem de criação publicitária

Abstract

A partir das noções de formações imaginárias e antecipação, este artigo apresenta uma reflexão sobre o ensino de criação publicitária na perspectiva teórica da análise de discurso. Examinamos como o mundo profissional insere-se na prática docente e na dinâmica da sala de aula, entrelaçando-se ao discurso pedagógico. Diante disso, o objetivo do estudo foi investigar o modo como a imagem que o professor atribui a si e aos estudantes produz efeitos de sentido nos procedimentos didático-pedagógicos em disciplinas da área de criação publicitária. Para cumprir tal objetivo, recorremos a uma pesquisa de caráter empírico, na qual selecionamos sequências discursivas produzidas em 2011 por meio da gravação em áudio e vídeo de aulas das disciplinas de Criação, Direção de Arte, Redação Publicitária e Criação de Campanha na Escola Superior de Propaganda e Marketing de Porto Alegre. Revelamos que o conteúdo programático trabalhado em sala de aula e que emerge durante a preparação do curso é determinado pelas formulações imaginárias do professor, pela antecipação do efeito de sentido e pela homogeneização dos estudantes. A ação educativa é norteada pela antecipação da resistência do sistema de ensino. Por fim, pode-se afirmar que o lugar de professor e de aluno são representações socialmente incorporadas que impactam terminantemente as práticas pedagógicas. Palavras-chaveEnsino -Imaginário -Antecipação -Criação publicitária -Mercado publicitário.

Estratégias de trabalho docente no ensino de criação publicitária: a atividade de orientação como situação de aprendizagem

“…Verificamos que em muitas das instituições de ensino pesquisadas preserva-se o modelo de aulas prontas, com "roteiros" de orientação definidos previamente, como efeito da imagem homogeneizante que o professor faz dos estudantes e dos grupos de trabalhos (HANSEN, 2013b).…”

Practicas significativas en ecología educativa : construyendo escenarios de paz.

“…Además, es importante considerar que los lugares de las comunidades no necesariamente son los lugares mismos del antes de la experiencia; o sea, la experiencia pedagógica no deviene de las representaciones socialmente incorporadas; por el contrario, esos lugares del ahora, del después de la práctica social, se movilizaron hacia los lugares del maestro, esos lugares donde el Otro es importante, generando nuevos lugares desde donde ver, ser y hacer en su comunidad, lo cual está en contravía de los hallazgos formulados porHansen (2013), quien asume que en las nociones de formación y anticipación imaginarias, con estudiantes de publicidad, los lugares del docente y del alumno devienen de las representaciones socialmente incorporadas.En conclusión, la experiencia logró evidenciar que los proyectos comunitarios se pueden desarrollar cuando se trabaja en equipo y cuando existe disposición de ayudar y aprender; además en los resultados se pudo contrastar una práctica cotidiana y una práctica de paz innovadora, debido a que fue evidente que en la experiencia, no solo se buscó cultivar y cosechar para su autoconsumo o su seguridad alimentaria, sino que en esta práctica se pretendió ir más allá, buscando la transformación desde lo social, para lograr vivir mejor y justamente desde allí brindar un aporte hacia la construcción de paz, por último es importante tener en cuenta estas prácticas, para que puedan ser replicadas en otros procesos comunitarios y educativos, que permitan considerar herramientas de la misma para proponer una escuela diferente.…”