“…Por sua vez, os percentuais de gordura elevados são responsáveis pelas baixas respostas em capacidade máxima de oxigênio (Massuça & Proença, 2013;Stabelini Neto et al, 2016). A cinética de VO 2 Max (47.9 ± 5.58 ml/Kg/min -1 ; 46.95 ± 7.64 ml/Kg/min -1 ; 45.25 ± 7.95 ml/Kg/min -1 ; 48.34 ± 9.43 ml/Kg/min -1 ) dos escolares do Distrito Federal também mostra relação com o percentual de gordura, principalmente quando se estratifica a amostra por sexo, havendo nesta situação uma diferença significativa e mostrando a relação inversa do VO 2 Max e do %G no grupo de meninas nos diferentes estágios maturacionais (43.94 ± 4.5 ml/Kg/min -1 ; 41.77 ± 4.82 ml/Kg/min -1 ; 39.96 ± 4.56 ml/Kg/min -1 ; 36.29 ± 3.31 ml/Kg/min -1 ), como visto no estudo de Stabelini Neto et al (2016), que se utilizou das mesmas ferramentas e, embora tenha encontrado VO 2 max superiores (42.0 ± 5.5 ml/Kg/min -1 ; 43.1 ± 4.4 ml/ Kg/min -1 ; 40.2 ± 4.3 ml/Kg/min -1 ; 40.0 ± 5.0 ml/Kg/min -1 ) aos das meninas do DF, a cinética tanto de aumento de massa gorda quanto de diminuição do VO 2 max foram semelhantes.…”