2010
DOI: 10.1590/s1517-75992010000100012
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Memória: uma chave afetiva para o sentido na performance musical numa perspectiva fenomenológica

Abstract: Relato de experiência sobre a rotina de prática e atuação do quarteto de trombones Trombominas, no qual se propõe uma interlocução entre três eixos: performance musical, fenomenologia e a memória musical, enquanto função cognitiva. São descritos procedimentos sob o referencial fenomenológico, a partir das impressões subjetivas dos participantes do grupo, coletadas através de entrevistas. Busca-se explicar como a memória pode agir como uma chave na construção do sentido para os sujeitos da performance.

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“…Para Oliveira (2012), um dos tratamentos que pode ser indicado para um indivíduo com a Doença de Alzheimer é a Musicoterapia, que pelo ato de ouvir alguma música ou até mesmo ruídos, provoca uma liberação no cérebro que é responsável pelo humor. Neste atendimento o indivíduo consegue reagir de uma forma e deste modo consegue transmitir algo.No momento em que o indivíduo começa a transmitir sinais ou até mesmo palavras, os autoresRocha;Boggio (2013) eBarbosa (2015), dizem que os sons são de estruturas cerebrais, que acontecem no córtex pré-frontal e córtex pré-motor, entre outras partes, incluindo o sistema límbico. Mesmo ouvindo sons e músicas sem demostrar nenhum movimento corporal, o córtex motor deste indivíduo será ativado, com pouco esforço dos psicólogos que trabalham com Musicoterapia.No instante em que se fala que não existe esforço da parte do especialista de Musicoterapia, cabe entender que mesmo, o indivíduo tendo a Doença de Alzheimer, ele ainda consegue reter conhecimentos musicais.…”
unclassified
“…Para Oliveira (2012), um dos tratamentos que pode ser indicado para um indivíduo com a Doença de Alzheimer é a Musicoterapia, que pelo ato de ouvir alguma música ou até mesmo ruídos, provoca uma liberação no cérebro que é responsável pelo humor. Neste atendimento o indivíduo consegue reagir de uma forma e deste modo consegue transmitir algo.No momento em que o indivíduo começa a transmitir sinais ou até mesmo palavras, os autoresRocha;Boggio (2013) eBarbosa (2015), dizem que os sons são de estruturas cerebrais, que acontecem no córtex pré-frontal e córtex pré-motor, entre outras partes, incluindo o sistema límbico. Mesmo ouvindo sons e músicas sem demostrar nenhum movimento corporal, o córtex motor deste indivíduo será ativado, com pouco esforço dos psicólogos que trabalham com Musicoterapia.No instante em que se fala que não existe esforço da parte do especialista de Musicoterapia, cabe entender que mesmo, o indivíduo tendo a Doença de Alzheimer, ele ainda consegue reter conhecimentos musicais.…”
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