2009
DOI: 10.1590/s1517-75992009000100009
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A idéia de jogo em obras de John Cage e no ambiente da livre improvisação

Abstract: A idéia de jogo em obras de John Cage e no ambiente da livre improvisaçãoRogério Luiz Moraes Costa (UsP, são Paulo) rogercos@usp.brResumo. Este texto examina as principais diferenças de enfoque relacionadas ao papel dos intérpretes na realização de duas diferentes propostas de jogo. Para tanto, são comparadas algumas obras de John Cage e as práticas de grupos que se dedicam à livre improvisação musical, principalmente do grupo akronon.1 Procura-se demonstrar que as propostas de Cage, que estão situadas num … Show more

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“…Por último, respecto al cuarto objetivo -conocer el grado de aceptación (o de rechazo) en la música aleatoria e indeterminada por parte del alumnado tras la experiencia-, reconocemos que la propia naturaleza y límites de estos repertorios son todavía causa de debate en los círculos académicos. Costa (2009) cuestiona la libertad otorgada al músico/a intérprete en la indeterminación, aludiendo un encorsetamiento hacia unas reglas de juego predefinidas, arbitrarias y externas, promulgadas por el compositor/a. Como consecuencia, el propio resultado auditivo se vuelve secundario o irrelevante, propiciando ambientes sonoros poco acogedores para la improvisación libre.…”
Section: Discussionunclassified
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“…Por último, respecto al cuarto objetivo -conocer el grado de aceptación (o de rechazo) en la música aleatoria e indeterminada por parte del alumnado tras la experiencia-, reconocemos que la propia naturaleza y límites de estos repertorios son todavía causa de debate en los círculos académicos. Costa (2009) cuestiona la libertad otorgada al músico/a intérprete en la indeterminación, aludiendo un encorsetamiento hacia unas reglas de juego predefinidas, arbitrarias y externas, promulgadas por el compositor/a. Como consecuencia, el propio resultado auditivo se vuelve secundario o irrelevante, propiciando ambientes sonoros poco acogedores para la improvisación libre.…”
Section: Discussionunclassified
“…Siguiendo los preceptos estéticos de Cage sintetizados en la introducción de este escrito, cada alumno/a actúa como compositor/a -diseñando sus propias notaciones gráficas-al tiempo que como intérprete. Mediante un análisis tanto de grafías (Barrett, 2001;Weekes, 2016; como de resultados sonoros (Costa, 2009; determinaremos qué tipo de estrategias y procesos creativos han sido los predominantes. -Comprobar el grado de asimilación teórico-conceptual desde una implementación de metodologías basadas en lo manipulativo.…”
Section: Objetivos De La Investigación E Instrumentos De Recogida De Datosunclassified
“…Segundo Costa (2009), a música improvisada envolve necessariamente uma ação e existe apenas na performance em que o músico é "criador ativo e intérprete de seu próprio discurso apesar das limitações mais ou menos rígidas impostas pelos sistemas que contam com toda uma gramaticalidade que molda as possibilidades do jogo" Revista Affectio Societatis. Vol.…”
Section: Introductionunclassified
“…14, N.° 26, enero-junio de 2017 Departamento de Psicoanálisis | Universidad de Antioquia estrutura da palavra e do sentido, sem se perder. Lembrando Deleuze, a partir de Costa (2009): "só é possível desterritorializar a partir de territórios estabelecidos" (p. 89).…”
Section: Introductionunclassified
“…Ela é uma atividade libertadora, uma vez que para realiza-la não há necessariamente uma obrigação de registro musical gráfico ou um roteiro, apesar de Koellreutter (apud BRITO, 2001, p.45) afirmar que "Não há nada que precise ser mais planejado do que uma improvisação". Quanto ao domínio técnico do instrumento no processo da improvisação, Costa (2008) apresenta vários pontos em defesa tanto da necessidade de se tocar bem um instrumento para se improvisar quanto da não preparação, ou formação instrumental para a prática da improvisação livre. Para o autor, existem pontos positivos e negativos nas duas alternativas.…”
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