Resumo: Depois de narrar os diversos compromissos que tinha estabelecido com as lutas pela emancipação da América Latina e do Caribe antes 01 de janeiro de 1959, o autor deste artigo se ocupa dos vários momentos que, desde os primeiros dias desse ano, o líder histórico da Revolução cubana, Fidel Castro, agora desaparecido fisicamente, convocou à "unidade anti-imperialista" e expressou sua utopia de que todos os estados do continente pudessem se integrar económica e politicamente como uma condição necessária, mas não suficiente para que suas nações e seus povos pudessem transformar em realidade os ideais dos fundadores das lutas pela independência contra o colonialismo ibérico, de igual modo que o chamado que José Martí havia feito até o final do século XIX, para as lutas que havia denominado de "segunda independência" de Nossa América, frente ao então nascente e hoje decadente imperialismo norte-americano. Daí, acrescenta o autor deste artículo, a consistente solidariedade da Revolução Cubana com a luta pela descolonização do Caribe, bem como, com todos os processos revolucionários, reformadores e reformistas ou favoráveis aos interesses populares e nacionais que foram implantados (e estão sendo implantados) no "sul político do continente americano". Também, o apoio dado pelas lideranças políticas do Estado cubano e pelos próprios cubanos aos vários processos de diálogo político, de cooperação económica e de integração na América Latina e no Caribe. Em especial, à Associação de Estados do Caribe (AEC), à agora chamada Aliança Bolivariana para os Povos de Nossa América -Acordo de Comércio entre os Povos (ALBA-TCP) e, mais recentemente, à Comunidade Latino-americana e Caraibenha (CELAC). Palavras Chaves: Fidel Castro; unidade anti-imperialista; integracão econômica e política da América Latina e do Caribe.Resumen: Después de narrar los diversos compromisos que antes del 1º de enero de 1959 había establecido con las luchas por la emancipación de América Latina y el Caribe, el autor de este artículo refiere los diversos momentos que, desde los primeros días de ese año, el ahora físicamente desaparecido líder histórico de la Revolución Cubana, Fidel Castro, convocó a la "unidad antiimperialista" y expresó su vigente utopía de que todos los estados de ese continente pudieran integrarse económica y políticamente como condición necesaria, pero no suficiente para que sus naciones y sus pueblos pudieran convertir en realidad los ideales de los próceres de sus luchas por la independencia de los colonialismo ibéricos, al igual que el llamado a las luchas por las que, a fines del siglo XIX, José Martí había denominado "segunda independencia" de Nuestra América frente al entonces naciente y hoy decadente imperialismo estadounidense. De ahí -agrega el autor de este artículo -la consistente solidaridad de la Revolución Cubana con las luchas por la descolonización del Caribe, así como con todos los procesos revolucionarios, reformadores o reformista favorables a los intereses populares y nacionales que se han desplegado (y se es...