Evolução clínica e fusão TEL/AML1 em pacientes pediátricos com síndrome de Down e leucemia linfoblástica aguda

Zen, Paulo Ricardo Gazzola; Daudt, Liane Esteves; Rosa, Rafael Fabiano Machado; Paskulin, Giorgio Adriano

doi:10.1590/s1516-84842009005000070

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“…De acordo com dados americanos, a incidência anual da LLA é de 1-5/100.000, sendo 2/3 dos casos de origem de células B. 75% dos casos ocorrem em crianças menores de 6 anos, e existe uma maior incidência em crianças com síndrome de Down (SILVA et al, 2019) (ZEN et al, 2009.…”

Section: Introductionunclassified

Aspectos morfológicos, imunológicos e genéticos do diagnóstico da Leucemia Linfoblástica Aguda em crianças

Viana¹,

Souza²,

Araújo³

et al. 2023

Braz. J. Develop.

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Introdução: Leucemias são neoplasias decorrentes de mutações em uma única célula tronco, gerando proliferação desenfreada nos clones neoplásicos e alterações em sangue periférico. São subclassificadas de acordo com o precursor afetado e a linhagem hematológica deste precursor. A LLA é a neoplasia mais frequente em crianças, e apresenta alterações nos linfoblastos, precursores iniciais da linhagem linfóide. Metodologia: Foi realizada uma revisão integrativa da literatura com critérios de exclusão de artigos de revisão, sem ligação com o tema e publicados anteriormente à 2007. Resultado: Foram pré-selecionados 9 artigos, dos quais 6 foram utilizados, além de 1 livro acadêmico. Discussão: O clone neoplásico da LLA prolifera-se indiscriminadamente na medula óssea, substituindo o parênquima medular em sua totalidade. O pico de LLA em crianças ocorre entre 2-4 anos. O diagnóstico é feito a partir da análise de exames como o hemograma, que apresenta a tríade leucêmica, mielograma e análises modernas como a imunofenotipagem e a citogenética. Os principais fatores prognósticos da LLA são a idade, o imunofenótipo e a presença de alterações citogenéticas. A LLA corresponde a 25% dos cânceres na infância, sendo ainda 80% de todos os quadros infantis de leucemia. Considerações finais: Através da construção do presente artigo, foi possível demonstrar os aspectos clínicos e laboratoriais da LLA, além de evidenciar a importante prevalência desta neoplasia em crianças.

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Section: Introductionunclassified