Terapia celular no acidente vascular cerebral

Mendez-Otero, Rosália; Giraldi-Guimarães, Arthur; Pimentel‐Coelho, Pedro M.; Freitas, Gabriel R. de

doi:10.1590/s1516-84842009005000030

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“…When these ischemic areas are studied histologically, MCA occlusions form small necrotic central regions and apoptotic peripheral regions (Fig. B; Bliss et al, ; Caplan, ; Mendez‐Otero et al, ; Balkaya et al, ).…”

Section: Experimental Stroke Modelsmentioning

confidence: 99%

Prospects of modeling poststroke epileptogenesis

Reddy

Bhimani

Kuruba

et al. 2016

J of Neuroscience Research

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This article describes the current status of post-stroke epilepsy (PSE) with an emphasis on post-stroke epileptogenesis modeling for testing new therapeutic agents. Stroke is a leading cause of epilepsy in an aging population. Late-onset “epileptic” seizures were reported in up to 30% cases after stroke. Nevertheless, the overall prevalence of PSE is 2–4%. Rodent models of stroke have contributed to our understanding of the relationship between seizures and the underlying ischemic damage to neurons. To understand whether acutely generated stroke events lead to a chronic phenotype more closely resembling PSE with recurrent seizures, a limited variety of approaches emerged in early 2000s. These limited methods of causing an occlusion in mice and rats show different infarct size and neurological deficits. The most employed procedure for inducing focal ischemia is the middle cerebral artery occlusion. This mimics the pathophysiology seen in humans, in terms of extent of damage to cortex and striatum. Photothrombosis and endothelin-1 models can similarly evoke episodes of ischemic stroke. These models are well suited to studying mechanisms and biomarkers of epileptogenesis or optimizing novel drug discoveries. However, modeling of PSE is tedious, highly variable, and lacks validity; therefore, is not widely implemented in epilepsy research. Moreover, the relevance of ischemic models to specific forms of human stroke remains unclear. Stroke modeling in young male rodents lacks clinical relevance to elderly population and especially women, due likely to sex differences. Nevertheless, owing to the neuronal damage and epileptogenic insult that these models trigger, they are helpful tools used to study acquired epilepsy and prophylactic drug therapy.

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Section: Experimental Stroke Modelsmentioning

confidence: 99%

Prospects of modeling poststroke epileptogenesis

Reddy

Bhimani

Kuruba

et al. 2016

J of Neuroscience Research

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“…Em função dessa alta capacidade de autorrenovação das células-tronco embrionárias, elas são vistas como fontes exemplares para a substituição de tecidos lesionados ou danificados por alguma doença quando usadas nas terapias celulares (OTERO et al, 2009 para outra e também, por reprogramação das células adultas ao estágio embrionário, com a introdução de genes já conhecidos por determinarem a pluripotência de tais célu-las, processo este ao qual foi dado o nome de transdiferenciação (CARRION et al, 2009, NISHIKAWA et al, 2009).…”

Section: Classificação Das Células-troncounclassified

Terapia celular em tratamento de doenças do sistema nervoso

Pereira

Queiroz

2013

Univ. Ci. Saúde

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“…Verificou-se que a totalidade dos medicamentos utilizados pelos pacientes com acidente vascular encefálico visou principalmente os fatores de risco. Apesar das inúmeras pesquisas realizadas ao longo dos últimos anos, no momento não existem terapias farmacológicas adequadas para o quadro da doença instalada, nesse cenário, as terapias celulares vêm sendo consideradas como futuras formas terapêuticas para diminuir as perdas funcionais decorrentes da lesão encefálica 34,35 .…”

Section: Instruções Para Os Autoresunclassified

Caracterização dos fatores de risco e da terapia medicamentosa de pacientes acometidos por acidente vascular encefálico em tratamento fisioterapêutico

et al. 2010

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OBJETIVOS: O objetivo neste estudo foi caracterizar os fatores de risco e a terapia medicamentosa de pacientes acometidos por acidente vascular encefálico em tratamento fisioterapêutico. MÉTODO: Este trabalho retrospectivo, transversal e quantitativo foi realizado no município de Maceió (Alagoas, Brasil), na Clínica Escola de Fisioterapia Doutor Rodrigo Ramalho, por meio da coleta de dados em 135 prontuários de pacientes acometidos por AVE, sendo abrangidos os aspectos pessoais e os dados relacionados ao estado patológico e ao tratamento. RESULTADOS: Constatou-se que a maior parte dos pacientes constitui-se de indivíduos do sexo masculino, com média de idade de 60,23±12,61 anos e com baixo nível de escolaridade. Verificou-se que a maioria dos sujeitos apresentava hipertensão arterial sistêmica, diabetes mellitus, histórico de etilismo e ou tabagismo e, além disso, fazia uso de anti-hipertensivos, anti-inflamatórios não esteroidais e ou hipoglicemiantes orais. CONCLUSÕES: Portanto, para grande parte dos participantes deste estudo, a terapia medicamentosa se configura como um suporte preventivo contra a recorrência da doença.

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Terapia celular no acidente vascular cerebral

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Prospects of modeling poststroke epileptogenesis

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Terapia celular em tratamento de doenças do sistema nervoso

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