2006
DOI: 10.1590/s1516-84842006000100013
|View full text |Cite
|
Sign up to set email alerts
|

Lipoproteína(a) e inibição da fibrinólise na doença arterial coronariana

Abstract: Revisão / Review Lipoproteína(a) e inibição da fibrinólise na doença arterial coronariana Lipoprotein(a) and fibrinolysis inhibition in coronary artery disease

Help me understand this report

Search citation statements

Order By: Relevance

Paper Sections

Select...

Citation Types

0
0
0
1

Year Published

2011
2011
2011
2011

Publication Types

Select...
1

Relationship

0
1

Authors

Journals

citations
Cited by 1 publication
(1 citation statement)
references
References 56 publications
(57 reference statements)
0
0
0
1
Order By: Relevance
“…A doença arterial coronariana é uma doença multifatorial e a prevenção desta passa pela identificação e controle do conjunto de fatores de risco. 7,8 Sabe-se que mais de 50% das mortes por IAM ocorrem subitamente, antes da chegada do indivíduo ao hospital e que o diagnóstico precoce salva vidas e melhora a qualidade de vida pela redução da possibilidade de morte arrítmica e melhora da função ventricular esquerda após o infarto. 9 Apesar da redução da letalidade hospitalar do IAM, decorrente da introdução de novas tecnologias, como o advento das unidades coronarianas, uso de agentes fibrinolíticos, da aspirina e betabloqueadores e, mais recentemente, da angioplastia coronária primária, a questão da mortalidade préhospitalar permanece praticamente inalterada, com níveis semelhantes aos de 40 anos atrás, desafiando as autoridades de Saúde Pública e ceifando milhares vidas em plena idade produtiva, acarretando inúmeros prejuízos à sociedade.…”
unclassified
“…A doença arterial coronariana é uma doença multifatorial e a prevenção desta passa pela identificação e controle do conjunto de fatores de risco. 7,8 Sabe-se que mais de 50% das mortes por IAM ocorrem subitamente, antes da chegada do indivíduo ao hospital e que o diagnóstico precoce salva vidas e melhora a qualidade de vida pela redução da possibilidade de morte arrítmica e melhora da função ventricular esquerda após o infarto. 9 Apesar da redução da letalidade hospitalar do IAM, decorrente da introdução de novas tecnologias, como o advento das unidades coronarianas, uso de agentes fibrinolíticos, da aspirina e betabloqueadores e, mais recentemente, da angioplastia coronária primária, a questão da mortalidade préhospitalar permanece praticamente inalterada, com níveis semelhantes aos de 40 anos atrás, desafiando as autoridades de Saúde Pública e ceifando milhares vidas em plena idade produtiva, acarretando inúmeros prejuízos à sociedade.…”
unclassified