2005
DOI: 10.1590/s1516-84842005000300004
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A história da Hemoterapia no Brasil

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“…Já na década de 1930, em todo o mundo e inclusive no Brasil, abriu-se espaço para a criação de estabelecimentos de "saúde", que passaram a ser conhecidos como "bancos de sangue". Saraiva (2005) ressalta que apesar do pioneirismo da hemoterapia brasileira, a regulamentação estatal não acompanhava o desenvolvimento da especialidade. Melo (2015) reforça que a ausência do poder público e o atraso da regulamentação do setor foram prejudiciais ao desenvolvimento da hemoterapia, tendo como consequência, o estímulo à proliferação de bancos de sangue privados e a comercialização dos produtos hemoterápicos, gerando impactos no processos da doação de sangue.…”
Section: Introductionunclassified
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“…Já na década de 1930, em todo o mundo e inclusive no Brasil, abriu-se espaço para a criação de estabelecimentos de "saúde", que passaram a ser conhecidos como "bancos de sangue". Saraiva (2005) ressalta que apesar do pioneirismo da hemoterapia brasileira, a regulamentação estatal não acompanhava o desenvolvimento da especialidade. Melo (2015) reforça que a ausência do poder público e o atraso da regulamentação do setor foram prejudiciais ao desenvolvimento da hemoterapia, tendo como consequência, o estímulo à proliferação de bancos de sangue privados e a comercialização dos produtos hemoterápicos, gerando impactos no processos da doação de sangue.…”
Section: Introductionunclassified
“…Melo (2015) reforça que a ausência do poder público e o atraso da regulamentação do setor foram prejudiciais ao desenvolvimento da hemoterapia, tendo como consequência, o estímulo à proliferação de bancos de sangue privados e a comercialização dos produtos hemoterápicos, gerando impactos no processos da doação de sangue. (SARAIVA, 2005) Somente a partir da promulgação da Lei nº 4.701, de 28 de junho de 1965, o controle sanitário passou a existir, sendo criado o primeiro ordenamento púlico da área de sangue, com: um órgão normativo e consultivo, ocupando--se do disciplinamento da referida atividade em todo o território nacional; os órgãos de fiscalização, com autoridade de âmbito nacional, estadual, territorial e municipal, atuando no campo da saúde pública; e, órgãos executivos da prática hemoterápica.…”
Section: Introductionunclassified
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“…O desenvolvimento da hemoterapia brasileira acompanhou a evolução técnica e científica da especialidade no mundo desde o início do último século. No entanto, esse desenvolvimento ocorreu com algum atraso na regulação, na fiscalização e no controle governamental (SARAIVA, 2005).…”
Section: Introductionunclassified
“…Estes autores recomendaram ainda, que o governo brasileiro viesse a implementar um programa nacional de doadores e uma política de coleta de sangue em determinadas regiões do país (HOGAN e GARGARELLA, 1997). ) relata que "apesar da criação do Pró-Sangue,[...] o advento da AIDS foi responável pela contaminação de mais de 70% dos hemofílicos de algus estados brasileiros" Saraiva (2005),. comenta que em meio ao "radicalismo", equívocos e turbulências da questão da AIDS não era considerada prioritária por alguns representantes do Ministério identificado com este tema faz referência à designação formal de órgãos gestores nacionais do setor, em especial no período PNS, em que são encontrados em nove dos 10 órgãos que coordenaram as ações da política nacional de sangue.A designação de um órgão governamental como responsável pela gestão nacional da hemoterapia depende de arranjos políticos e técnicos, conforme a oportunidade e Assim, a regulamentação da Lei nº 10.205/2001 trazida pelo Decreto nº 3.990/2001 para a gestão da hemoterapia nas três esferas de governo, foi prejudicada pela ausência de regulamentação específica do SUS sobre o tema da descentralização e organização de redes de atenção à saúde, a qual só viria com o Decreto nº 7.508/2011.…”
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