2003
DOI: 10.1590/s1516-84842003000200004
|View full text |Cite
|
Sign up to set email alerts
|

Tratamento da doença de Gaucher: um consenso brasileiro

Help me understand this report

Search citation statements

Order By: Relevance

Paper Sections

Select...
2
1
1

Citation Types

1
7
0
7

Year Published

2006
2006
2018
2018

Publication Types

Select...
6
1

Relationship

1
6

Authors

Journals

citations
Cited by 11 publications
(15 citation statements)
references
References 21 publications
1
7
0
7
Order By: Relevance
“…33 Pela necessidade de um protocolo brasileiro, em 2002, uma reunião de médicos de diversas especialidades e de diferentes partes do país criou o grupo intitulado GBDDL (Grupo Brasileiro de Estudos em Doença de Gaucher e outras Doenças de Depósito Lisossômico) para escrever o primeiro Consenso Brasileiro para Tratamento de Doença de Gaucher. 36 No mesmo período, o Ministério da Saúde lançou o Protocolo Clíni-co e as Diretrizes Terapêuticas para Doença de Gaucher. 35 Em comum, os três protocolos recomendam que doentes com manifestações graves devem receber maior quantidade de enzima que os menos sintomáticos e que todos os doentes devem ser monitorizados periodicamente para reavaliar a dose e eficácia da terapia.…”
Section: Discussionunclassified
“…33 Pela necessidade de um protocolo brasileiro, em 2002, uma reunião de médicos de diversas especialidades e de diferentes partes do país criou o grupo intitulado GBDDL (Grupo Brasileiro de Estudos em Doença de Gaucher e outras Doenças de Depósito Lisossômico) para escrever o primeiro Consenso Brasileiro para Tratamento de Doença de Gaucher. 36 No mesmo período, o Ministério da Saúde lançou o Protocolo Clíni-co e as Diretrizes Terapêuticas para Doença de Gaucher. 35 Em comum, os três protocolos recomendam que doentes com manifestações graves devem receber maior quantidade de enzima que os menos sintomáticos e que todos os doentes devem ser monitorizados periodicamente para reavaliar a dose e eficácia da terapia.…”
Section: Discussionunclassified
“…The neurological picture is severe, with multiple seizures, hypertonia, apnea and progressive mental retardation. The evolution is rapid, with death in the first two years of life, usually due to pulmonary involvement (17)(18)(19)(20)(21) . Type 3 -Patients with type 3 (chronic neuropathic form) are mostly children and adolescents, with impairment of brain, spleen, liver and bones.…”
Section: Chart 1 (Concluded)mentioning
confidence: 99%
“…The evolution of the neurological picture is variable, but less severe than that of type 2. Survival occurs until the second or third decade of life (17)(18)(19)(20)(21) . Considering the sample studied, the most prevalent signs and symptoms were: epilepsy (10.98%), mental retardation (8.79%) and hypertonia (8.79%), thereby identifying patients with types 2 and 3.…”
Section: Chart 1 (Concluded)mentioning
confidence: 99%
“…Grupos foram formados com características distintas, mas com o objetivo consensual de padronizar abordagens e o tratamento, no País, das diversas doenças hematológicas. As páginas da RBHH, já espelharam no passado inúmeras contribuições com esta característica, 3,4 sendo o exemplo mais fiel o recente fascículo de número 4 do volume 27 de 2005, no qual manuscritos de vários hematologistas reconhecidos no País particularizaram de forma didática os vários aspectos e nuances da leucemia linfóide crônica. …”
unclassified