Quality of life and childhood epilepsy

Quality of life of pediatric patients with lower urinary tract dysfunction and their caregivers

“…For instance, with school-age children, the possibility of interaction with friends represents social acceptance. On the other hand, the presence of malformations or the need to undergo special medical procedures is associated with the fear of peer rejection or discrimination, which characterizes the impact of the presence of chronic disease on socialization [15,16]. Acquiring the ability of controlling the sphincter after the age of 2 is an expected social skill, especially when the child starts school.…”

“…Mothers of children with chronic disabilities quit their jobs, limit their social interaction, and tend to devote themselves exclusively to their children; this lack of personal perspectives causes multiple physical and emotional implications [11,16,18,19]. These findings were not verified in our study, possibly because the caregivers' control group differed from the patients' caregivers group in two fundamental aspects, that is, age and schooling, although a clear tendency for worse scores in the pain and physical activity domains is present in the patients' caregivers group.…”

Aspectos clínicos e eletrencefalográficos da Síndrome de Dravet e da Síndrome de Doose

“…Nesta pesquisa, foram utilizados os resultados brutos e ponderados, os níveis adaptativos em áreas e subáreas e as idades equivalentes. Esta escala já foi utilizada em trabalho internacional em pacientes com epilepsia (57) e apesar de não haver padronização para a população brasileira, esse instrumento já foi utilizado em nosso meio em outros estudos, sendo comumente usado na avaliação de pacientes com epilepsia (58)(59)(60)(61)(62). Optou-se pelo seu uso devido à sua grande abrangência quanto às faixas etárias, sendo possível a utilização de um mesmo instrumento para avaliar todos os pacientes deste estudo.…”