2002
DOI: 10.1590/s1516-44462002000500006
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Is it possible to prevent dementia?

Abstract: It is a robust trend that the World's population is growing older. The proportion of elderly compared to other age groups and especially the number of oldest old, above age 85 years, is steadily increasing. One of the most common disorders in later life is dementia, the major cause of functional disability and the need for long-term care. This has prompted intensive research towards identifying risk factors associated with dementia. For current therapeutic intervention of incipient dementia and future preventi… Show more

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“…Dessa forma, o número de anos estudados e a aprendizagem continuada seriam preditores da saúde cognitiva em idosos (Banhato, 2011;Duay & Bryan, 2008;Fillit et al, 2002;Lautenschlager, 2002;Pope et al, 2003). De acordo com Bahia e Caramelli (1998), a falta de atividades intelectuais e sociais pode causar prejuízos físicos e cognitivos, constituindo importantes indicadores de risco para declínio e para as síndro-mes demenciais.…”
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“…Dessa forma, o número de anos estudados e a aprendizagem continuada seriam preditores da saúde cognitiva em idosos (Banhato, 2011;Duay & Bryan, 2008;Fillit et al, 2002;Lautenschlager, 2002;Pope et al, 2003). De acordo com Bahia e Caramelli (1998), a falta de atividades intelectuais e sociais pode causar prejuízos físicos e cognitivos, constituindo importantes indicadores de risco para declínio e para as síndro-mes demenciais.…”
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“…, Mirela Espessoto Landim (2) , Gisele Priscila Fávero (3) , Ana Lúcia de Magalhães Leal Chiappetta (4) RESUMO Objetivo: analisar as alterações cognitivas (memória e linguagem) no paciente com doença de Alzheimer na fase moderada e verifi car se as variáveis sexo, idade e escolaridade interferem nessas habilidades. Métodos: foi realizado um estudo observacional e prospectivo com 27 sujeitos com doença de Alzheimer na fase moderada, frequentadores do Centro de Reabilitação Regional de Araraquara (CRRA), com idade variando de 60 a 86 anos.…”
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“…(3) Fonoaudióloga da União dos Defi cientes Físicos, UDF, Araraquara, SP; Especializanda em Linguagem do CEFAC -Pós-Graduação em Saúde e Educação. Confl ito de interesses: inexistente (onde ocorre o início do distúrbio da memória) e amígdala, sendo uma de suas principais causas a perda da capacidade funcional em idosos, ou seja, a demência [1][2][3][4] . A doença de Alzheimer (DA) caracteriza-se por uma perda gradativa de memória e de outras funções cognitivas, resultando em défi cits nas atividades de vida diária, sociais e ocupacionais do indivíduo.…”
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“…Embora a incidência e a prevalência dessa patologia estejam aumentadas nessa faixa etária, deve-se prosseguir a investigação do grupo estudado com exames complementares mais apurados, uma vez que o MEEM é somente um teste de rastreio clínico cognitivo, não permitindo o diagnóstico definitivo 9 . Ainda na tabela 2, ao se avaliar nível de cognição e faixa etária, não se observa que a prevalência dobra a cada cinco anos como proposto por Lopes et al 18 , provavelmente pelo fato de não existir um ambulatório especializado em cognição, sendo as voluntárias com problemas de memória selecionadas a partir de um ambulatório geral de Neurologia, o que não permite uma coleta para obtenção de um N suficiente para estratificação adequada por faixa etária; ou seja, o déficit cognitivo pode estar associado à progressão da idade no grupo estudado, o que se confirma ao se avaliar a faixa etária de 81 a 85 anos; das sete voluntárias (8,7%) do total encontrado nesta faixa, cinco (71,4%) foram classificadas com transtorno cognitivo e duas (28,6%), sem transtorno cognitivo, compatível com os levantamentos bibliográ-ficos segundo os quais, a partir da oitava década, há aumento da prevalência dos transtornos cognitivos nessa faixa etária 1,19 . Das 80 voluntárias submetidas ao MEEM, 59 (73,8 %) apresentavam escolaridade inferior a sete anos de estudo e destas, 35 (43,8%) tinham até no máximo três anos de estudo (Tabela 3), o que confirma os indicadores sociais do IBgE 2 , cuja média de estudos em indivíduos com 60 anos ou mais era de 3,5 anos, indicando baixo nível de escolaridade dos idosos brasileiros.…”
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