1999
DOI: 10.1590/s1516-44461999000200012
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Tratamento farmacológico da distimia: avaliação crítica da evidência científica

Abstract: Distimia é um transtorno depressivo de natureza crônica, mas de menor gravidade que a depressão maior, cujos sintomas persistem por mais ou menos dois anos. Este artigo aborda aspectos relativos à eficácia do tratamento farmacológico na distimia, a partir de resultados de revisões sistemáticas recentemente concluídas. Em termos de eficácia, os resultados foram similares para as diferentes classes de drogas, tais como tricíclicos (ADT), inibidores seletivos da recaptação da serotonina (ISRS), inibidores da mono… Show more

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“…De fato, em um artigo sobre o tratamento farmacológico da distimia, Lima (1999) afirma que este se mantém como nos demais tipos de depressão, mostrando-se eficaz e sem efeito diferencial entre os diversos antidepressivos. Contudo, o autor ressalta que não existem muitas informações sobre a qualidade de vida dos pacientes e sobre o tratamento a médio e longo prazo.…”
Section: Discussionunclassified
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“…De fato, em um artigo sobre o tratamento farmacológico da distimia, Lima (1999) afirma que este se mantém como nos demais tipos de depressão, mostrando-se eficaz e sem efeito diferencial entre os diversos antidepressivos. Contudo, o autor ressalta que não existem muitas informações sobre a qualidade de vida dos pacientes e sobre o tratamento a médio e longo prazo.…”
Section: Discussionunclassified
“…Segundo a Classificação Internacional de Doenças (CID-10) (Organização Mundial da Saúde, 1993), o transtorno distímico é caracterizado como uma depressão duradoura, que se dá de maneira insidiosa na adolescência e dura, às vezes, indefinidamente. Possui sintomatologia depressiva mais branda, de natureza crônica, com sintomas que persistem por mais de dois anos (Lima, 1999). Entretanto, a natureza precisa das diretrizes diagnósticas da distimia causa polêmica e, por isso, pesquisas atuais buscam novas formas de entender esse transtorno de alta prevalência e alta comorbidade com outros transtornos mentais, mais frequentemente com transtornos de humor.…”
unclassified
“…Hoje parece não haver dúvidas de que a inclusão dela entre os transtornos de humor representou um grande avanço no tratamento dos pacientes cronicamente deprimidos 60 . Eles passaram a ser abordados dentro de uma perspectiva terapêutica das doenças afetivas, resultando em um aumento do interesse na abordagem farmacológica no tratamento 40,60 .…”
Section: Comorbidade Com O Transtorno Depressivo Maiorunclassified