Características anatômicas e valor nutritivo de quatro gramíneas predominantes em pastagem natural de Viçosa, MG

Bauer, Maristela de Oliveira; Gomide, José Alberto; Silva, Eldo Antônio Monteiro da; Regazzi, Adair José; Chichorro, José Franklim

doi:10.1590/s1516-35982008000100002

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“…At greater height (80 cm) of Mulato II grass, because of the higher proportion of stem, there was a greater iNDF content due to the larger amount of indigestible tissues, such as xylem and sclerenchyma (BAUER et al, 2008;CABRAL et al, 2011). In addition, NDF, ADF, and iNDF contents in the forage increased with the increase in cutting height, whereas the levels of PDDM and CP reduced.…”

Section: Resultsmentioning

confidence: 99%

Defoliation height and potassium fertilization of Mulato II grass

Cabral

Pesqueira-Silva

Barros

et al. 2017

SCA

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A pot trial in greenhouse conditions was carried out to identify at which defoliation height Mulato II grass (Urochloa hibrida cv. Mulato II) should be managed and to determine whether potassium fertilization is necessary in soil with high potassium content. The experiment was carried out in a greenhouse in a randomized block design with six treatments and five replications. Treatments consisted of a 3 × 2 factorial arrangement, with three defoliation heights (50, 65, and 80 cm) and with or without potassium maintenance fertilization. The production characteristics and chemical composition of the forage plant were evaluated. There was no interaction effect between defoliation height and fertilization with or without potassium on any of the analyzed variables, except for mineral content in Mulato II grass. The tillers and leaves number, shoot dry matter, leaf+sheath, root system, and residue were influenced by defoliation heights and potassium fertilization, except for the leaf blades and root dry matter, leaf blade/ stem+sheath ratio, and leaves number, which were not influenced by potassium fertilization. Higher shoot dry matter was observed at the heights of 65 and 80 cm; however, comparing these two heights, leaf + sheath dry matter was lower at 65 cm. Regarding the grass's chemical composition, there was an increase in neutral and acid detergent fiber and indigestible neutral detergent fiber contents as the defoliation height increased, which resulted in lower production of potentially digestible dry matter, which can compromise the potential use of the forage by animals. Among evaluated treatments, Mulato II grass defoliation is recommended for a maximum height of 65 cm. Potassium fertilization increases the yield and the potentially digestible dry matter content of Mulato II grass, even when cultivated in soil with high potassium content. teor de potássio. O experimento foi realizado em casa de vegetação, em delineamento experimental em blocos casualizados, com seis tratamentos e cinco repetições, em esquema fatorial 3x2. Os tratamentos consistiram em três alturas de desfolha (50, 65 e 80 cm), sendo cada altura de desfolha avaliada com ou sem adubação de manutenção com potássio. Foram avaliadas as características produtivas e a composição bromatológica da forrageira. As alturas de corte e adubação ou não com potássio não apresentaram efeito de interação para nenhuma das variáveis analisadas, exceto para teor de minerais no capim Mulato II. O perfilhamento, massa seca da parte aérea, colmo + bainha, número de folhas e massa seca de raiz e resíduos foram influenciadas pelas alturas de corte e adubação com potássio, com exceção a massa de lâminas foliares, raiz, relação lâmina foliar/colmo+bainha e número de folhas, que não foram influenciadas pela adubação potássica. Observou-se maior massa seca de parte aérea nas alturas de 65 e 80 cm, contudo, comparando estas duas alturas, houve menor massa seca de colmo+bainha na altura de 65 cm. Em relação à composição bromatológica do capim Mulato II, houve inc...

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Section: Resultsmentioning

confidence: 99%

Defoliation height and potassium fertilization of Mulato II grass

Cabral

Pesqueira-Silva

Barros

et al. 2017

SCA

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“…The increase in the levels of fi bre and decrease in CP content between the results of this study and the study by Bauer et al (2008) were attributed to diff erences between the species and genotypes, the stages of development, the environmental conditions and the management practices.…”

mentioning

confidence: 43%

Productive characteristics of the grass Digitaria umfolozi subjected to defoliation frequencies

Araujo

Rangel

Fagundes

et al. 2017

SCA

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An experiment was carried out to evaluate the dry matter production, total dry matter availability, daily dry matter accumulation rate, light interception, leaf area index, daily accumulation rate and dry matter availability of the morphological components (leaf blades, stems + sheaths and dead material), leaf/stem ratio, crude protein, neutral detergent fibre and acid detergent fibre of Faixa-Branca grass under seven defoliation frequencies (14, 21, 28, 35, 42, 49, and 56 days). Longer defoliation frequencies reduced the percentage of leaf blades and increased the percentage of stems + sheaths. The defoliation frequency positively influenced the availability of leaf blades, stems + sheaths, dead material and total dry matter. In the range of 42 days of defoliation, light interception reached 95%. At frequencies of 14 and 21 days of defoliation, the crude protein content of the leaves was above 20%. The highest utilization efficiency of Faixa-Branca grass is achieved when the forage is managed with cutting intervals of 40 to 46 days. Higher defoliation frequencies positively contribute to the increase in the number of total white band grass leaves and higher crude protein content of the leaf blades and stems + sheaths. Key words: Crude protein. Digitaria umfolozi. Forage production. Light interception. ResumoFoi realizado um experimento com o objetivo de avaliar a produção de matéria seca, disponibilidade total de massa seca, taxa de acúmulo diária de matéria seca, interceptação luminosa, índice de área foliar, taxa de acúmulo diário e disponibilidade de matéria seca dos componentes morfológicos (lâmina foliar, colmo+bainha e material morto), relação lâmina/colmo, proteína bruta, fibra em detergente neutro e fibra em detergente ácido do capim Faixa-Branca submetido a sete frequências de desfolhação (14, 21, 28, 35, 42, 49, 56 dias disponibilidade de lâmina foliar, colmo+bainha, material morto e matéria seca total. No intervalo de 42 dias de defoliation o capim faixa branca atingiu 95% de interceptação luminosa. Nas frequências de 14 e 21 dias de desfolhação os teores de proteína bruta das folhas foram acima de 20%. Verificou-se que a maior eficiência de utilização do capim Faixa-Branca é alcançada quando a forrageira é manejada com intervalos de corte de 40 a 46 dias. As maiores frequências de desfolhação contribui positivamente para o aumento do número de folhas totais do capim Faixa-Branca e apresentam maiores teores de proteína bruta das lâminas foliares e colmo+bainha. Palavras-chaves: Digitaria umfolozi. Interceptação luminosa. Produção de forragem. Proteína bruta.

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“…262, Art. 1738, Julho, 2014 A parede celular apresenta duas principais estruturas (celulose e hemicelulose) que são as maiores fontes de substrato disponível no rúmen para a fermentação, e constituem a principal fonte de energia para os ruminantes, porém sua qualidade pode ser afetada com a presença de lignina, que apresenta uma correlação negativa com a digestibilidade (Bauer et al, 2008). Os resultados da composição químico-bromatológica verificado no presente estudo corroboram com a afirmação de Campos et al (2002) na qual o autor propõe que o avanço da idade fisiológica da planta aumentam as porcentagens de lignina, celulose e hemicelulose, reduzindo assim a digestibilidade da matéria seca principalmente em gramíneas tropicais, interferindo decisivamente na utilização desse alimento para os ruminantes.…”

Section: Resultsunclassified

“…Dessa forma no período chuvoso as pastagens são subutilizadas, sobrando forragem. Em contrapartida no período seco do ano, há menor disponibilidade de forragem, faltando assim pastagens para os animais (SILVA et al, 2008). A sazonalidade de produção constituí um dos maiores desafios da pecuária brasileira (BERNARDINO et al, 2004), na qual o período seco interfere negativamente na produtividade do rebanho, tanto pela escassez de alimento como pela baixa qualidade (CRUZ et al, 2010).…”

Section: Introductionunclassified