2006
DOI: 10.1590/s1516-35982006000500038
|View full text |Cite
|
Sign up to set email alerts
|

Síntese de proteína microbiana e concentrações de uréia em vacas alimentadas com diferentes fontes de proteína

Abstract: RESUMO -Foram utilizadas 12 vacas Holandesas puras e mestiças, distribuídas em três quadrados latinos 4 x 4, organizados de acordo com os dias em lactação, com o objetivo de avaliar o efeito de diferentes fontes protéicas sobre a síntese, a eficiência de síntese de proteína microbiana, a concentração de nitrogênio uréico no soro (NUS) e no leite (NUL), a concentração de nitrogênio amoniacal e o pH ruminal. Utilizou-se silagem de milho como volumoso, na proporção de 60% da MS total. Os concentrados foram consti… Show more

Help me understand this report

Search citation statements

Order By: Relevance

Paper Sections

Select...
4
1

Citation Types

0
9
0
11

Year Published

2007
2007
2010
2010

Publication Types

Select...
3
2

Relationship

2
3

Authors

Journals

citations
Cited by 13 publications
(20 citation statements)
references
References 25 publications
(21 reference statements)
0
9
0
11
Order By: Relevance
“…Vários fatores podem ter contribuído, como a mastigação da ingesta, as características do alimento e o estado fisiológico dos animais. O pH ruminal das dietas à base de farelo de soja e farelo de soja+uréia, nos intervalos de amostragem 0, 2 e 4 horas após a alimentação, foram 6,97; 6,53 e 6,31 e de 6,93; 6,74 e 6,60 superiores as médias encontradas por Pina et al (2006), de 6,43; 6,00 e 5,93 e de 6,47; 6,30 e 6,20, respectivamente, quando avaliaram o efeito de diferentes dietas para vacas leiteiras, e aos reportados por Pereira (2003) com vacas no terço inicial da lactação, em dietas com 15,5% de PB na MS à base de farelo de soja, fubá de milho e silagem de milho, de 6,48; 6,10 e 6,05, respectivamente. O pH ruminal coletado por sonda para a soja crua e soja tostada nos intervalos de tempo após a alimentação foram de 6,94; 6,77e 6,62 e de 7,23; 6,74 e 6,60, semelhantes aos dados obtidos por Frosi & Muhlbach (2001), de 6,83; 6,83 e 6,81 com soja crua e tostada a 5 e 7 minutos, respectivamente.…”
Section: Resultsunclassified
See 3 more Smart Citations
“…Vários fatores podem ter contribuído, como a mastigação da ingesta, as características do alimento e o estado fisiológico dos animais. O pH ruminal das dietas à base de farelo de soja e farelo de soja+uréia, nos intervalos de amostragem 0, 2 e 4 horas após a alimentação, foram 6,97; 6,53 e 6,31 e de 6,93; 6,74 e 6,60 superiores as médias encontradas por Pina et al (2006), de 6,43; 6,00 e 5,93 e de 6,47; 6,30 e 6,20, respectivamente, quando avaliaram o efeito de diferentes dietas para vacas leiteiras, e aos reportados por Pereira (2003) com vacas no terço inicial da lactação, em dietas com 15,5% de PB na MS à base de farelo de soja, fubá de milho e silagem de milho, de 6,48; 6,10 e 6,05, respectivamente. O pH ruminal coletado por sonda para a soja crua e soja tostada nos intervalos de tempo após a alimentação foram de 6,94; 6,77e 6,62 e de 7,23; 6,74 e 6,60, semelhantes aos dados obtidos por Frosi & Muhlbach (2001), de 6,83; 6,83 e 6,81 com soja crua e tostada a 5 e 7 minutos, respectivamente.…”
Section: Resultsunclassified
“…Moscardini et al (1998) atribuíram o aumento do volume urinário ao efeito da proteína total na dieta. Pina et al (2006), avaliando vacas alimentadas com diferentes fontes proteicas, não observaram diferença significativa no volume urinário, mas, na dieta com farelo de soja e ureia a 5%, também verificaram valor numericamente inferior ao das demais. As excreções de ureia na urina foram menores (P<0,05), de 532,98 e 524,41 mg/kgPV, nos animais alimentados com soja crua e soja tostada, respectivamente, em relação àquelas obtidas com farelo de soja (controle) e farelo de soja+ureia.…”
Section: Resultsunclassified
See 2 more Smart Citations
“…Esses resultados estão de acordo com Pina et al (2006) Contraste C1 = controle x (U+UE1+UE2); C2 = U x (UE1+UE2), C3 = UE1 x UE2; 3 Produção de leite corrigida para 3,5% de gordura; 4 Ureia no leite; 5 Nitrogênio ureico no leite.…”
Section: Produção E Composição Do Leiteunclassified