2005
DOI: 10.1590/s1516-35982005000300006
|View full text |Cite
|
Sign up to set email alerts
|

Crescimento de espécies de Brachiaria sob déficit hídrico e alagamento a campo

Abstract: RESUMO -Dois experimentos foram conduzidos, sendo um instalado em área de encosta e outro em área de baixada. Objetivou-se avaliar a tolerância à seca e ao alagamento de três espécies comerciais de Brachiaria (B. decumbens cv. Basilisk, B. brizantha cv. Marandu e B. mutica) e três acessos (B. brizantha B-11, B. humidicola cv. Tupi e B. dictyoneura), a partir de suas características morfogênicas, produtivas e relações hídricas. O delineamento experimental foi o de blocos ao acaso, com seis repetições. As parcel… Show more

Help me understand this report

Search citation statements

Order By: Relevance

Paper Sections

Select...
3
1

Citation Types

0
8
0
5

Year Published

2014
2014
2017
2017

Publication Types

Select...
4
2

Relationship

0
6

Authors

Journals

citations
Cited by 13 publications
(13 citation statements)
references
References 10 publications
0
8
0
5
Order By: Relevance
“…Marandu com baixa tolerância ao alagamento e de Mattos et al (2005) que verificam que a taxa de crescimento das folhas em B. brizantha, cv. Marundu foi maior em déficit hídrico do que sob alagamento; entretanto, a mesma cultivar pode ter genótipos diferentes ocorrendo variação intraespecífica na tolerância ao estresse hídrico (Silva et al, 2009) uma vez que plantas mais adaptadas às condições adversas modificam a maioria de suas funções fisiológicas para manter suas atividades vitais, o que pode ter ocorrido com a cultivar utilizada.…”
Section: Resultsunclassified
See 1 more Smart Citation
“…Marandu com baixa tolerância ao alagamento e de Mattos et al (2005) que verificam que a taxa de crescimento das folhas em B. brizantha, cv. Marundu foi maior em déficit hídrico do que sob alagamento; entretanto, a mesma cultivar pode ter genótipos diferentes ocorrendo variação intraespecífica na tolerância ao estresse hídrico (Silva et al, 2009) uma vez que plantas mais adaptadas às condições adversas modificam a maioria de suas funções fisiológicas para manter suas atividades vitais, o que pode ter ocorrido com a cultivar utilizada.…”
Section: Resultsunclassified
“…Pezzopane et al (2014) observaram, avaliando as cultivares BRS Piatã, Marandu, Xaraés e BRS Paiaguás, com e sem déficit hídrico, que esses genótipos de Brachiaria brizantha apresentam comportamento semelhante com relativa tolerância à seca porém, a BRS Piatã se destacou com menor porcentagem de redução de desenvolvimento. Mattos et al (2005) justificaram, associando as cultivares de B. brizantha com maior tolerância ao déficit hídrico, que isto ocorre pela menor sensibilidade de seus estômatos ao estresse, o que acarreta menor comprometimento de suas taxas de fotossíntese. Endres et al (2010) relatam que a redução da fotossíntese é mais rápida que a redução da taxa respiratória; para tanto, há uma consequente diminuição na produção de massa seca supondo-se que, possivelmente, as plantas de Brachiaria brizantha cultivadas sob condições de déficit hídrico tiveram suas taxas fotossintéticas reduzidas devido a esse estresse, acarretando diminuição de fotoassimilados responsáveis pelo desenvolvimento da planta, o que corrobora com a redução da massa seca de colmos das plantas de Brachiaria brizantha cultivadas sob déficit hídrico.…”
Section: Resultsunclassified
“…Quando o capim-braquiária é submetido a um estresse hídrico, pelo alagamento do solo, acontece a senescência de lâminas foliares (Mattos et al, 2005). Em relação a esse fato, constatou-se que o tipo de solo da área experimental (Neossolo Regolítico) dá bom suporte ao capim-braquiária, pois apresenta boa drenagem, não tendo excesso de água, que pode prejudicar no desenvolvimento da cultura.…”
Section: Resultsunclassified
“…Marandu, the greatest phyllochron was observed at the lowest defoliation frequencies, with results between 10.86 and 14.93 days (MARCELINO et al 2006). Mattos et al (2005) evaluated the tolerance to drought and elongation of three commercial species and three accessions of Brachiaria and observed an average leaf appearance rate of 0.17 and 0.16 leaves/days for cultivars Tupi and Llanero, respectively, whose values corresponded to a phyllochron of 5.9 and 6.34 days/leaf. However, the average leaf appearance rate was 0.09 and 0.10 cm/day/tiller for cultivars Tupi and Llanero, respectively; these values were lower than those presented here, because the plants were under waterstress conditions.…”
Section: Discussionmentioning
confidence: 99%