Why Brazil does not have an epidemic of chronic diseases: some answers from cardiovascular diseases

Stroke Mortality in Brazil: One Example of Delayed Epidemiological Cardiovascular Transition

“…The turning point of the transition from infectious diseases to nontransmissible diseases in Brazil occurred in the 1960s considering the whole country. However, considering the main cities, such as São Paulo and Rio de Janeiro, since the end of the World War II, cerebrovascular disease mortality rates have surpassed ‘old cardiovascular diseases’ such as rheumatic heart disease and syphilis aortic disease (7). Further, in the 1960s, the number of CHD deaths exceeded the number of stroke deaths in these cities.…”

A MAPA é indicada para todo hipertenso e normotenso?: Existem evidências para tanto?

“…Hypertension is directly responsible for 80% of stroke occurrences, and for 40% of heart ischemia conditions in Brazil. The two conditions account for 40% of deaths in our country 1 . Although there are no nationwide epidemiologic studies available, the Ministry of Healthbased on non-pooled data -estimates hypertension prevalence in Brazilian adult population to be at least 20% 2 .…”

Fibrilação atrial e demência: estudo de base populacional no distrito do Butantã, São Paulo

“…Acompanhando a transição demográfica, observou-se mudança no perfil de mortalidade, com predomínio, desde os anos 40, das doenças cardiovasculares em centros como São Paulo e Rio de Janeiro e, a partir de 1960, em todo país (Lotufo, 2005a (Lotufo, 2005b). A taxa de mortalidade elevada por doença cerebrovascular permite supor que as conseqüências dos eventos cerebrovasculares também sejam elevadas, como é o caso dos distúrbios cognitivos motores, e em especial, da demência associada à doença cerebrovascular (Veermer et al, 2003).…”

“…O Brasil tem taxas elevadas de mortalidade por doença cerebrovascular (Lotufo, 2005a) sendo esta, a principal responsável pelas internações hospitalares no país -28,8% (Brasil, 2004). A proporção de mortes por doença cerebrovascular é maior entre as mulheres, principalmente as de meia idade, porém a diferença do risco de morte entre os sexos aumenta com a idade, tendo valores maiores nos homens (Lotufo, 2005b) e, na raça negra (Lotufo et al, 2007 (Wolf et al, 1991).…”