“…Com efeito, a perda deste único objeto primordial -comumente a mãe ou quem exerça tal função -seria particularmente desoladora para o self primitivo, diferentemente do que ocorreria com o self mais maduro, o qual ainda poderia contar com outros objetos ou eventualmente substituir aquele que foi perdido. Contudo, caso a relação estabelecida com objetos externos não seja satisfatória, haveria, segundo Nunes & Peixoto Junior (2019), a criação de objetos internos de caráter compensatório.…”