2010
DOI: 10.1590/s1516-14982010000100002
|View full text |Cite
|
Sign up to set email alerts
|

A passagem do "eu penso" ao "eu existo" em Jaakko Hintikka e em Jacques Lacan

Abstract: Resumo: Apesar de validar o cogito no ato da enunciação, o interesse que Lacan nele deposita se distancia da autoverificabilidade existencial da proposição "eu existo", tal como defendida por Jaako Hintikka. Embora ambos os autores assumam a necessidade de remeter o ato da representação a algo além do nível da representação (a qualificação performativa do cogito), se, para o primeiro, a força do argumento cartesiano concentra-se na proposição "eu existo", na medida que saberíamos a quem este "eu" encontrar-se-… Show more

Help me understand this report

Search citation statements

Order By: Relevance

Paper Sections

Select...

Citation Types

0
0
0

Publication Types

Select...

Relationship

0
0

Authors

Journals

citations
Cited by 0 publications
references
References 4 publications
0
0
0
Order By: Relevance

No citations

Set email alert for when this publication receives citations?