Films of poly (L - lactic acid) / poly(hydroxybutyrate-co-hydroxyvalerate) blends: in vitro degradation

Abstract

Biocompatible and biodegradable polymers have been studied in the last few years with good clinical success in the fixation and stabilization of bone fractures. The understanding and the control of the polymeric prosthetic degradation process and the effect of its degradation products in the organism are crucial for the success of the implant. In this present work, blends of PLLA/PHBV, obtained in several compositions by casting of solvent, obtaining samples in the form of films. The samples were characterized by the analysis of TGA, DSC, DMA and SEM. The results obtained showed that the PLLA/PHBV blends are immiscible, and present a discrete separation by microscopy. The blends obtained showed porous fracture surfaces. It is noticed that PLLA begins its degradation in a few weeks (around 2 weeks), unlike PHBV, where it was possible to observe eventual degradation up to 53 weeks. It was also observed that the blend increased its crystallinity with degradation

Haste intramedular polimérica bioreabsorvível (PLLA/PHBV) para uso na recuperação de fraturas ósseas

“…A degradação in vitro foi realizada utilizando uma solução tampão fosfato, onde a haste foi submersa e avaliada sua degradação, de tempos em tempos [17,18] .…”

“…polímero com o tempo de implante in vivo. Como verificado no estudo in vitro e in vivo (através das análises térmicas), a mistura polimérica demonstrou um aumento no grau de cristalinidade durante a degradação, tendo como conseqüência perda nas propriedades mecânicas [17,18] .…”

“…Valores de módulo de Young (E) e tensão máxima no escoamento obtidos pelo ensaio mecânico no módulo flexão para os ossos em diferentes tempos de implante, com a blenda 40/60 PLLA/PHBV e com controle fio de Steinmann. 0 sem 1º -60 ----156 178 11 9 24 2º -2 -57 93 25 10 137-157 176 25 16 -6 sem 1º -58 -82 -5 156 176 7 8 8 2º -3 -44 83 15 10 133-156 175 26 19 -12 sem 1º -58 -78 -6 156 175 8 8 5 2º -3 -45-58 76 11 6 131-155 172 24 17 -24 sem 1º -57 -77 -1 159 -53 --2º -2 -62 -39 -131-155 170 26 4 -internas na forma de camadas até no centro do material, o que comprova que a blenda PLLA/PHBV (40/60) sofre degradação com fluidos corpóreos [17,18] . Cabe aqui salientar que Ferreira e colaboradores (2005) mostraram que a blenda PLLA/PHBV sofre degradação hidrolítica também na forma de camadas, tornando-se um material fortemente degradado em 52 semanas [17] .…”

“…Este mesmo pico desaparece após 24 semanas mostrando que o PLLA apresenta-se muito degradado e com a presença do PHBV na blenda, não havendo mais possibilidade do PLLA cristalizar. Como verificado em estudos anteriores in vitro [17,18] , o PLLA degrada mais rapidamente que o PHBV. Por outro lado, no segundo aquecimento, observou-se uma alteração no pico de cristalização referente ao PHBV (Figura 8b), iniciando uma pequena divisão e aproximação dos picos de cristalização do PLLA e do PHBV com 12 semanas, como observado no estudo in vitro.…”

“…Entretanto, mistura, utilizando dois polímeros bioabsorvíveis, o PLLA e o PHBV. Em estudos anteriores Ferreira e colaboradores mostraram a degradação da mistura PLLA/PHBV in vitro em diferentes composições [17,18] . Segundo os autores, a mistura PLLA/PHBV degradou mais lentamente que o PLLA isoladamente, e este por sua vez degradou mais rápido que o PHBV (estudado através de análises térmicas e morfoló-gicas).…”