“…Segundo vários autores (CARVALHAES; MOURA; MONTEIRO, 2008;COSTA et al, 2004;CUNHA et al, 2008;LESSA, 2004;MARCOPITO et al, 2005;MONTEIRO et al, 2005;PEIXOTO et al, 2008;PEREIRA;BAR-RETO;PASSOS, 2008;SOUZA et al, 2003;YOKOTA et al, 2007), mesmo levando-se em conta as diferenças metodológicas entre os estudos que dificultam uma abordagem conjunta dos achados, sua prevalência nas diferentes regiões do país vem se mostrando elevada. De acordo com a literatura científica, as prevalências variam entre 10,9% (CUNHA et al, 2008) e 50,6% (PEREIRA; BARRETO; PASSOS, 2008) e dependem, principalmente, da população estudada e dos métodos utilizados na definição e aferição da pressão arterial.…”