Os efeitos do treinamento de força sobre os fatores de risco da síndrome metabólica

Abstract

INTRODUÇÃO: Medidas não-farmacológicas, como a atividade física, vêm sendo recomendadas para prevenção e tratamento de doenças crônicas não transmissíveis. OBJETIVO: Realizar revisão da literatura para verificar os mecanismos por meio dos quais o treinamento de força provoca alterações metabólicas e celulares, agindo positivamente sobre os fatores de risco da síndrome metabólica. METODODOLOGIA: Foram utilizadas as bases de dados Medline, Scielo, Science Direct e Capes. A busca foi restrita aos últimos 10 anos. Os termos utilizados para pesquisa foram: obesity, dislipidemy,hypertension, diabetes mellitus, metabolic syndrome, resistance training, weight lifting, exercise. RESULTADOS: O treinamento de força atua sobre parâmetros metabólicos e celulares promovendo efeitos positivos no controle e na prevenção dos fatores de risco relacionados à síndrome metabólica, tais como diminuição do peso corporal, aumento da sensibilidade à insulina, aumento da tolerância à glicose, diminuição dos níveis pressóricos de repouso e melhoria do perfil lipídico. CONCLUSÃO: A revisão dos artigos científicos apresentados fornece dados que permitem concluir que o treinamento de força pode contribuir de forma efetiva na diminuição dos fatores de risco relacionados à síndrome metabólica.

Burnout syndrome, working conditions, and health: a reality among public high school teachers in Brazil

“…Weight lifting, which is the physical activity practiced by most of the sample, is important for muscular mass maintenance, improving body composition, posture, and preventing pain which can be caused by muscular deficiencies. Studies show that weight lifting effectively contributes to reducing risk factors related to metabolic syndrome [14][15][16][17][18][19].…”

Efeito de um protocolo de treinamento concorrente sobre fatores de risco para o acúmulo de gordura hepática de adolescentes obesos

“…9 Em função dos efeitos benefícios da prática de exercícios na prevenção e tratamento da DGNAF, alguns modelos de treinamento, estão sendo estudados. 8,10 Em relação ao tratamento da obesidade por meio da prática de exercícios físicos, os modelos de treinamento mais utilizados são aqueles que incluem atividades aeróbias. Estudos evidenciam que este tipo de treinamento está fortemente associado ao aumento do gasto energético e ativação da lipólise, 11 melhoria do quadro de resistência à insulina e perfil lipídico alterado.…”

O conhecimento dos profissionais de Educação Física atuantes em academias de ginástica de Florianópolis, em relação às pessoas com diabetes

“…O DM2 corresponde a 90% dos casos de diabetes, tem relação com o estilo de vida (hábitos alimentares não saudáveis, sedentarismo e stress da vida urbana) e ocorre com o avanço da idade, geralmente, entre os 30 e os 69 anos 5,11,13,14 . Com base nos resultados do presente estudo, é possível supor que os alunos das academias apresentam bom controle glicêmico, uma vez que somente cinco profissionais referiram ter presenciado crise hipoglicêmica.…”

“…Os fatores de risco modificáveis para o aparecimento do diabetes tipo 2 são a falta de exercício físico, a obesidade e a alimentação inadequada 5 . A prática de exercícios físicos com orientação e prescrição individualizada é uma das formas de tratamento não medicamentoso para o diabetes 6 , além de atuar na prevenção dessa doença, aumentando o nível de atividade física.…”