2008
DOI: 10.1590/s1415-47142008000500002
|View full text |Cite
|
Sign up to set email alerts
|

Fontes e debates em torno da saúde do escravo no Brasil do século XIX

Help me understand this report

Search citation statements

Order By: Relevance

Paper Sections

Select...

Citation Types

0
0
0
3

Year Published

2015
2015
2022
2022

Publication Types

Select...
5

Relationship

0
5

Authors

Journals

citations
Cited by 6 publications
(3 citation statements)
references
References 3 publications
0
0
0
3
Order By: Relevance
“…Informações descritas por Pôrto (2008), elucidam um pouco deste cenário de patologias presentes em restos bioculturais relacionados a negros escravizados, tais como febre amarela e a sífilis, que foram atribuídas ao tráfico negreiro, por publicações de trabalhos acadêmicos no início do século XIX (Zampa e Kodama, 2007 apud Pôrto, 2008, p.04). Até os dias de hoje existem discussões sobre as atribuições de determinadas doenças ligadas aos povos provenientes da África, e se estas vieram com a diáspora.…”
unclassified
“…Informações descritas por Pôrto (2008), elucidam um pouco deste cenário de patologias presentes em restos bioculturais relacionados a negros escravizados, tais como febre amarela e a sífilis, que foram atribuídas ao tráfico negreiro, por publicações de trabalhos acadêmicos no início do século XIX (Zampa e Kodama, 2007 apud Pôrto, 2008, p.04). Até os dias de hoje existem discussões sobre as atribuições de determinadas doenças ligadas aos povos provenientes da África, e se estas vieram com a diáspora.…”
unclassified
“…Cf. : PIMENTA SALGADO; GOMES & KODAMA, 2018;PIMENTA & GOMES, 2016, p. 230-231;PÔRTO, 2008. Para algumas pesquisas sobre o caso da América do Norte, ver: SAVITT, 2002;COVEY, 2007;SCHWARTZ, 2009;BOSTER, 2009, p. 271-301. (Cf.…”
unclassified
“…Acrescenta também aos conhecimentos obtidos em trabalhos realizados a partir da documentação oriunda de hospitais (Read, 2009), por permitir focalizar áreas rurais e contornar o problema da proporção efetiva e da seletividade implícita nas chegadas de escravos a instituições desse tipo. Mantém uma relação de complementaridade frente a estudos da morbidade entre escravos vivos (Pôrto, 2008;Amantino, 2007;Florentino, 1991), pois a observação de doenças escravas através de anúncios, transações e róis de inventariados desvela com grande acurácia estados crônicos e nem sempre fatais, ao passo que os assentos de óbitos são mais sensíveis a doenças infecciosas e a males ou acidentes mais súbitos e mais graves.…”
unclassified