O familiar acompanhante como estimulo comportamental de pacientes internados em terapia intensiva

Abstract

O objetivos deste estudo foram levantar as expressões verbais e não verbais presentes no comportamento do paciente antes, durante a inserção e permanência do familiar acompanhante no centro de terapia intensiva, e analisar comparativamente as alterações comportamentais do paciente durante esses momentos da internação. MÉTODO: O cenário foi o centro de terapia intensiva de um hospital no Rio de Janeiro, conveniado com o Sistema Único de Saúde (SUS). A abordagem qualitativa resultou da observação livre sobre o comportamento de cinco pacientes e registros em diário de campo durante três dias consecutivos. Priorizou-se observação do paciente no primeiro dia de internação e após a inserção ininterrupta do familiar acompanhante por três dias consecutivos. RESULTADOS: As mudanças nas reações verbais e não verbais do paciente após os estímulos gerados pela presença do familiar variaram de ausência de fala e movimentos, passividade no agir, a reações de aceitação dos procedimentos, comunicação cinésica ampliada e maior participação no cuidado.

Caracteristicas Clínicas E Epidemiológicas Da Covid-19 Nas Crianças E Adolescentes

“…O projeto acompanhou 11 pacientes ao longo de um ano, a maioria composta por crianças menores de 5 anos e com queimaduras na mão, condizendo com a literatura (Javaid A.A et al, 2020). Segundo Dargan, Mandal e Shokrollahi (2018), embora as queimaduras nas mãos afetem menos de 3% área de superfície total do corpo (TBSA, do inglês total body surface area), são classificadas como lesões graves, que requerem tratamento em centro especializado em queimados. A maior parte das queimaduras foi devido a causas térmicas (de contato ou escaldamento), o que corrobora com a literatura que aponta como sendo o agente causador mais comum na população pediátrica jovem (Shah A.R & Liao L.F., 2017).…”

The Nursing Team Approach When Facing the Feelings of Relatives of Patients Undergoing Intensive Therapy / Atuação da Enfermagem Frente aos Sentimentos dos Familiares de Pacientes em Terapia Intensiva

“…In a moment of anguish and distress, these extra minutes of stay with his relative are related to affective bonds, sensitively overcoming the physical and cold barrier of the ICU to be together not only in those 30 minutes reserved for visiting hours. Some studies 25,26,28 suggest that the family members participate in ICU care, together with the nursing team, because there are changes in the verbal and non-verbal reactions of the patient after the stimuli generated by the presence of the family, which vary from the absence of speech and movements, passivity in acting, reactions of acceptance of procedures, communication and greater participation in care.…”