Fixação de cateteres venosos periféricos em crianças: estudo comparativo

Abstract

ResumenEl estudio describe y compara dos métodos de fijación de catéteres venosos periféricos con y sin recurso a inmovilización con férula, y su interferencia en la comodidad, desarrollo de actividades del día a día, complicaciones clínicas y su persistencia. Se realizó un estudio prospectivo y descriptivo que se aplicó a niños hasta los 10 años ingresados en dos hospitales y que necesitaban catéteres venosos periféricos recurriendo a punción con una aguja tipo abocath. La selección de los 59 casos que fueron objeto de este estudio fue de naturaleza consecutiva. El análisis llevado a cabo ha demostrado que la fijación de catéteres venosos periféricos con recurso a una férula interfiere en las actividades del día a día pero disminuye el riesgo de posibles complicaciones. Esta técnica sigue siendo polémica y su uso rutinario requiere una decisión ponderada, dada su interferencia en las actividades de la vida del niño.

Práticas de enfermagem relacionadas à cateterização intravenosa periférica em recém-nascidos e crianças

“…A infiltração complicação bastante frequente na população pediátrica pode estar associada à má perfusão periférica, ao tipo de cateter escolhido, má condição da rede venosa da criança, a escolha e preparo do local de inserção, a técnica utilizada para a realização do procedimento, ao tipo de infusão, ao período de permanência do cateter, ao tipo de curativo, a impossibilidade de visualização do local de inserção do cateter, fixação incorreta do cateter, tipo de medicamento e demora a interromper a infusão venosa quando detectado sinais de complicação. (11)(12)(13)(14) Desta forma, medidas que modifiquem estes fatores de risco devem ser implementadas principalmente em populações vulneráveis como crianças e RNs gravemente enfermos.…”

“…(15)(16)(17) Em neonatologia, há estudo que recomenda as veias do braço e antebraço como primeira escolha, devido ao fato do RN possuir mecanismos auto-regulatórios e de organização que o fazem levar a mão à face, à boca e sugar as mãos, predispondo à ocorrência de complicações. (18) Ressaltase a importância da inserção do CIP seguir princípios básicos como: escolha de veia visível, aparentemente não tortuosa e de fácil execução para a punção; vaso não puncionado recentemente; início das tentativas de punção pelas áreas mais distais dos membros superiores, evitando-se regiões próximas às articulações. (16) A técnica utilizada para a inserção do CIP pode ser também um fator predisponente a complicações durante a TIV.…”

“…(10) O uso de tala de imobilização com restrição ou limitação dos movimentos articulares dos membros em que foi realizada a punção é indicado nas mãos, punhos, cotovelo e maléolo, minimizando a retirada acidental do cateter por movimentação, prevenindo complicações locais, principalmente a infiltração e flebite. (2,18) Segundo estudo sobre a eficácia da utilização da tala de imobilização durante a TIV em lactentes e crianças, o uso da restrição de movimentos reduziu o número de ocorrência de complicações, porém não interferiu no tempo de permanência do cateter intravenoso. (18) Evidencia-se que o uso da tala de imobilização não é uma prática comum nas UCIN estudadas, sendo que um terço dos participantes relatou fazer uso da tala durante a TIV, porém, nas UCIP quase a metade dos participantes responderam fazer uso da imobilização do membro puncionado, principalmente pelo fato da criança encontrar-se agitada ou apresentar resistência à TIV.…”

Phlebitis associated with peripheral intravenous catheters in adults admitted to hospital in the Western Brazilian Amazon

“…Some studies point out that the occurrence of phlebitis can be very different in each case, depending on the definition of phlebitis, method, variables and studied population, ranging from 1.7% to 55.6% (17,19) . The reasons may be related to the different frequencies described by the different sample sizes and types of study.…”

Characteristics of children with cancer and failure of peripheral intravenous cateterization / Características de crianças com câncer e insucesso da cateterização intravenosa periférica

“…9 A study carried out with 338 children and adolescents who underwent IVT in the pediatric surgical unit of a university hospital in the city of São Paulo, showed that patients who used intravenous drug therapy have a high chance of complications, awakening the possibility of having an injured venous network, in contrast to other studies carried out with children that did not show previous complications related to the failure of the PIC, however it was noted, in the present study, that previous infiltration was above the range analyzed in the national pediatric literature. 14,18,19 Infiltration is a complication that causes discomfort and the need to submit the child to a new PIP, especially in cases of prolonged hospitalization. 23 Supposedly, there was a discrepancy in the results obtained in comparison with the literature because they are oncological children, who they are subjected to treatments with medications and irritating and vesicant solutions, which can interfere in obtaining the CIP.…”