“…A infiltração complicação bastante frequente na população pediátrica pode estar associada à má perfusão periférica, ao tipo de cateter escolhido, má condição da rede venosa da criança, a escolha e preparo do local de inserção, a técnica utilizada para a realização do procedimento, ao tipo de infusão, ao período de permanência do cateter, ao tipo de curativo, a impossibilidade de visualização do local de inserção do cateter, fixação incorreta do cateter, tipo de medicamento e demora a interromper a infusão venosa quando detectado sinais de complicação. (11)(12)(13)(14) Desta forma, medidas que modifiquem estes fatores de risco devem ser implementadas principalmente em populações vulneráveis como crianças e RNs gravemente enfermos.…”