O cotidiano das famílias que convivem com o HIV: um relato de experiência

Vieira, Mariana Antunes; Padilha, María Itayra

doi:10.1590/s1414-81452007000200026

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“…Still on this subject, it is striking how HIV/ AIDS carriers had the need to constantly hide their diagnoses from society for multiple reasons, such as: shame; fear of stigmatization; and fear of being victims of prejudices associated with the disease. 15 These facts are confirmed in this study through the following speeches: These speeches show different types of coping related to the delicate situation of learning about their diagnoses, the need to hide their infectionwhich resulted from the discrimination and prejudice that they faced -and the constant perception of death. In addition, they expressed feelings such as shame, preoccupation with their families, abandonment, loneliness, sadness, fear of death, and anxiety.…”

Section: Health Workers' Perception Of Feelings and Attitudes Of Patisupporting

confidence: 66%

“…[15][16] However, according to the speeches of health workers, that was not what they experienced in the beginning of the emergence of AIDS in NRH, but rather feelings of discrimination, prejudice, and shame by some family members, especially parents, regarding the serological situation of their children. This fact can be observed in the following speeches:…”

Section: Health Workers' Perception Of Feelings and Attitudes Of Patimentioning

confidence: 99%

“…They were led to hide their diagnoses due to fear of stigmatization and rejection, in addition to being victims of prejudice. [15][16] Families, for fear of judgement and social exclusion, preferred to keep their relatives' diagnoses away from society as a protective measure. If society knew, it would look at them differently and treat them with indifference.…”

Section: Some Mothers Didn't Want Other People In the Family To Know mentioning

confidence: 99%

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Sentimentos Relatados Pelos Trabalhadores Da Saúde Frente À Epidemia Da Aids (1986-2006)

Villarinho

Padilha

2016

Texto contexto - enferm.

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Este estudo objetivou descrever e compreender os sentimentos relatados pelos trabalhadores da saúde frente ao surgimento da aids, em um hospital de referência em doenças infectocontagiosas, no período de 1986 a 2006. Para a coleta de dados utilizamos entrevistas, coom base na da História Oral, com 23 trabalhadores da saúde, e para o tratamento dos dados, a análise de conteúdo, da qual emergiram três categorias: Atitudes e/ou sentimentos dos trabalhadores da saúde acerca da aids; Percepção dos trabalhadores da saúde quanto aos sentimentos e atitudes dos pacientes frente ao diagnóstico soropositivo para o HIV e de seus familiares; e Atitudes e/ou sentimentos da população frente ao surgimento da aids. Sentimentos como discriminação, estigma, rejeição, vergonha, morte marcaram a história da epidemia da aids; pois, mais que morte física, a aids trouxe consigo sentimentos de morte social.

show abstract

Section: Health Workers' Perception Of Feelings and Attitudes Of Patisupporting

confidence: 66%

Section: Health Workers' Perception Of Feelings and Attitudes Of Patimentioning

confidence: 99%

Section: Some Mothers Didn't Want Other People In the Family To Know mentioning

confidence: 99%

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Sentimentos Relatados Pelos Trabalhadores Da Saúde Frente À Epidemia Da Aids (1986-2006)

Villarinho

Padilha

2016

Texto contexto - enferm.

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“…Em um estudo, os autores referiram a importância da rede de apoio familiar para as gestantes. A participação do pai na vida familiar, a participação em especial das avós maternas nos cuidados com a gestante/puérpera e o bebê, bem como o apoio psicológico recebido foram considerados de maior relevância 15 .…”

Section: Rede De Apoio Familiar E Socialunclassified

Gestantes/puérperas com hiv/aids: conhecendo os déficits e os fatores que contribuem no engajamento para o autocuidado

2009

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Trata-se uma pesquisa qualitativa do tipo exploratório-descritiva cujo objetivo foi conhecer os déficits de autocuidado de gestantes/puérperas com HIV/AIDS e os fatores que influenciam no engajamento para o autocuidado. O estudo foi realizado com dez gestantes/puérperas com HIV que utilizam um serviço especializado em DST/AIDS no Rio Grande do Sul. Os dados foram coletados por meio de um grupo focal e entrevistas individuais, com um roteiro semiestruturado. Após análise dos dados, utilizando-se a análise de conteúdo, chegou-se aos seguintes resultados: as gestantes/puérperas com HIV apresentam déficits de autocuidado relacionados com a alimentação, ingesta hídrica, sono e repouso, vida sexual, lazer e recreação e interação social. Convivem tanto com fatores que contribuem para o engajamento no autocuidado quanto com fatores que o dificultam. Embora com dificuldades, as gestantes/puérperas têm conseguido sobreviver ao isolamento e ao preconceito graças ao apoio familiar e da equipe de saúde, em especial das enfermeiras.

show abstract

“…O HIV, também, esteve ligado a diversos significados de desordem social, catástrofes e castigos PADILHA, 2007). No decorrer dos anos, o padrão de transmissão do HIV no Brasil e no mundo tem se transformado e atualmente não está mais associado apenas a grupos de risco (GOMES et al, 2011;MACHADO et al, 2010).…”

Section: Lista De Abreviaturas E Siglasunclassified

Instrumento de qualidade de vida relacionada à saúde para crianças e adolescentes brasileiros: validação do módulo específico HIV-DISABKIDS

Oliveira¹

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Primeiro a Deus, pela saúde que me permite lutar e ir em busca dos meus objetivos e pela oportunidade de estar aqui, em meio a pessoas tão amadas. À minha orientadora, Profa. Regina Aparecida Garcia de Lima, um grande exemplo, muito obrigada por todo o ensinamento, pela paciência, conselhos e por acreditar em mim. Aos meus pais e irmão, por estarem sempre ao meu lado, me incentivando nas horas mais difíceis e não permitindo nunca a minha desistência. Ao meu marido Leandro, por todo seu amor, paciência, lealdade e companheirismo. Obrigada meu amor, por todas as palavras de incentivo e por estar ao meu lado sempre. Ao meu filho João Henrique, pela alegria imensurável que me proporciona a cada dia, obrigada por ter me escolhido como sua mãe. À Dra. Maria Célia, pelo acolhimento, por acreditar neste trabalho e permitir minha participação em seu ambulatório. A toda a equipe da UETDI, meu eterno agradecimento, em especial a psicóloga Paula e a terapeuta ocupacional Amanda, pelo acolhimento, pelas informações concedidas e por me abrirem espaço na rotina de trabalho de vocês. À Profa. Cláudia Benedita dos Santos pelas orientações, por me aceitar em seu grupo de pesquisa e por fazer parte dessa jornada em minha vida. Aos meus filhos de quatro patas, Chico e Bento, pelas tantas horas, madrugada ou não, que passaram me fazendo companhia, sempre fiéis. À minha amiga Lívia por sempre estar ao meu lado, me escutando, por compartilhar experiências e por acreditar em mim. Às minhas colegas de mestrado, em especial à Thamiris, por sempre me auxiliar nas dúvidas e muitas vezes me tirar a angústia em alguns períodos. A todos do CTI PEDIÁTRICO da Unidade de Emergência do HC pela compreensão em meus momentos de exaustão, por todo o conhecimento que me forneceram e pelo carinho. Em especial a Leandra e Luciane por me escutarem e apoiarem nos momentos mais difíceis. A você, Maria Fernanda, in memorium, pelo seu companheirismo, por me abrir as portas, por acreditar em mim, me deu a mão, me fez acreditar que seria capaz. A minha eterna gratidão, não só pelas experiências profissionais, mas pelos exemplos dados com sua humanidade incomparável. À Shirley, pela paciência e atenção. À CAPES, pelo financiamento desta pesquisa nos momentos finais. "De tudo ficaram três coisas A certeza de que estamos começando A certeza de que é preciso continuar A certeza de que podemos ser interrompidos antes de terminar Façamos da interrupção um caminho novo, Da queda, um passo de dança Do medo, uma escada Do sonho, uma ponte Da procura, um encontro!" (Fernando Sabino, O Encontro Marcado.) RESUMO OLIVEIRA, Ana Carolina Gomes Martins. Instrumento de qualidade de vida relacionada à saúde para crianças e adolescentes brasileiros: validação do módulo específico HIV-DISABKIDS ®. 2016. 107 f. Dissertação (Mestrado)

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O cotidiano das famílias que convivem com o HIV: um relato de experiência

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Sentimentos Relatados Pelos Trabalhadores Da Saúde Frente À Epidemia Da Aids (1986-2006)

Sentimentos Relatados Pelos Trabalhadores Da Saúde Frente À Epidemia Da Aids (1986-2006)

Gestantes/puérperas com hiv/aids: conhecendo os déficits e os fatores que contribuem no engajamento para o autocuidado

Instrumento de qualidade de vida relacionada à saúde para crianças e adolescentes brasileiros: validação do módulo específico HIV-DISABKIDS

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