O Ensino Superior e as instâncias de poder em Cabo Verde

Abstract

Este trabalho procurou contextualizar as diferentes esferas de poder expressas nos estatutos da Universidade de Cabo Verde (Uni-CV). A Uni-CV é a primeira universidade pública de um país que conta um passado de cerca de cinco séculos sujeita à soberania portuguesa. Uma característica interessante quando observamos a educação superior em Cabo Verde, diz respeito ao número de jovens que buscam formação no exterior. Os três pilares que configuram o quadro jurídico do ensino superior no país (Regime Jurídico das Instituições do Ensino Superior; Regime Jurídico de Graus e Diplomas do Ensino Superior e Regime de Acesso e ingresso ao Ensino Superior), são abordados, já que definem e reconfiguram os Estatutos da Uni-CV, além de serem extremamente novos e ainda em fase de implantação. Abordaremos o primeiro estatuto que surge em 2006, junto com a criação da Uni-CV e suas revisões estatutárias de 2007, 2009 e 2011. Serviram como referência os estudos de Hirsch e Varela, que tratam do contexto histórico educacional universitário caboverdiano. As pesquisas têm demonstrado como vários fatores interferem na questão educacional superior do país, tais como a “diáspora caboverdiana” e a ênfase dada a “economia do conhecimento” expressa nos documentos oficiais estudados e surge como a esperança da inserção competitiva de Cabo Verde.

Biodiversidade e saúde na Estação Biológica Fiocruz Mata Atlântica: pesquisa, conservação e educação

“…Para a medição da condutividade hidráulica saturada (K sat ) in situ foi utilizado o Permeâmetro modelo IAC, desenvolvido com embasamento no Permeâmetro de Guelph por Sidney Vieira (1995Vieira ( -1998. No centro de cada subparcela foram escavados três furos de 10 cm de diâmetro nas profundidades de 15 cm e 40 cm, dispostos aleatoriamente dentro de cada parcela.…”

Fluxos de agua em especie de citro (citrus sinensis L. Osbeck - laranja pera) - Campinas - São Paulo

“…Segundo REUTHER (1973) Os cítricos requerem entre 600 e 1300mm anuais de água (SÁLIBE, 1969;GERBER et al, 1973;MARSH, 1973;DOOREMBOS e KASSAM, 1979;VIEIRA. 1990).…”

“…Os cítricos requerem entre 600 e 1300mm anuais de água (SALIBE, 1969;MARSH, 1973;GERBER et al, 1973;DOORENBOS e KASSAM, 1979;VIEIRA, 1990;COELHO et al, 2000). Esta demanda varia entre e dentro das distintas localidades, pela variação espacial e temporal da radiação solar recebida, da temperatura, do vento, da umidade relativa do ar, do conteúdo de umidade no solo, da sanidade das plantas, das diferenças de volume de solo explorado e capacidade de extração de água das distintas combinações enxerto-porta-enxerto, das características de retenção de água nos distintos solos, e dos aspectos culturais como espaçamento entre plantas e condução da cobertura vegetal (SIQUEIRA SAMPAIO, 1990).…”

“…Os dados de diferentes regiões do mundo mostram que o consumo dos citros no período de inverno é de 1,5 mm.dia -1 e no período de verão é de 3,2 a 4,7mm.dia -1 . A reduzida taxa evapotranspirométrica dos citros está associada a baixa condutância estomática das folhas (SALIBE, 1969, GERBER et al, 1973, MARSH, 1973, DOOREMBOS e KASSAM, 1979, VIEIRA, 1990, COELHO et al, 2000, CINTRA et al, 2000.…”