O acesso de homens a diagnóstico e tratamento de doenças sexualmente transmissíveis na perspectiva multidimensional e relacional da vulnerabilidade

Silva, Neide Emy Kurokawa e; Sancho, Leyla Gomes

doi:10.1590/s1414-32832013000200018

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“…Por outro lado, o acesso da mulher ao diagnóstico também é maior, por isso é mais fácil contabilizar essa população. Os homens procuram ajuda somente quando têm sinais e sintomas da doença (21).…”

Section: Resultsunclassified

Perfil epidemiológico de sífilis em um município do sudoeste do Paraná

Lemes¹,

Sanches

Mello

et al. 2021

SaBios

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A sífilis é uma Infecção Sexualmente Transmissível (IST) amplamente conhecida no Brasil e de fácil tratamento, porém com pouco controle nos últimos anos, sendo ainda um importante problema de saúde pública. O objetivo deste estudo foi avaliar as características epidemiológicas e fatores condicionantes de casos notificados de Sífilis adquirida e congênita no município de Palmas – PR. A metodologia baseia-se em estudo epidemiológico, descritivo, do tipo levantamento retrospectivo exploratório de caráter transversal e qualitativo, por meio de base de dados obtidos pela Vigilância de Epidemiologia de Notificações SINAN-NET, referentes aos casos notificados de sífilis congênita e de sífilis adquirida em residentes no município de Palmas – Paraná no período de janeiro de 2015 a dezembro de 2017. Os resultados da pesquisa apresentaram um total de 159 casos de sífilis adquirida registrados entre os anos de 2015 a 2017 no município de Palmas/PR, destacando-se o aumento considerável de 36% dos casos notificados no ano de 2017. O número de casos notificados de sífilis adquirida foi maior para o sexo feminino, havendo uma diferença de oito por cento (8%) entre os gêneros para os três anos. O índice maior de casos notificados de sífilis em gestantes foi de 60% para a faixa etária entre 20 a 29 anos e 35,4% para aquelas com ensino fundamental incompleto. O não tratamento dos parceiros se dá pela falta de comparecimento a unidade de saúde e a falta de pós contato com a gestante. A sífilis congênita apresentou aumento significativo no ano de 2017 (51%) com concentração maior no bairro Lagoão. Os registros de tratamento para todos os anos se apresentaram de forma inadequada pelos pacientes, demonstrando uma carência na sua efetivação, e ainda se apresentando como problema grave de saúde pública. Para pesquisas futuras sugere-se campanhas disseminadas em cada bairro, com maior frequência e atenção redobrada nos bairros que apresentam maiores índices.

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Section: Resultsunclassified

Perfil epidemiológico de sífilis em um município do sudoeste do Paraná

Lemes¹,

Sanches

Mello

et al. 2021

SaBios

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“…As infecções sexualmente transmissíveis (IST) constituem um problema de Saúde Pública, e são responsáveis por causar impactos na qualidade de vida das pessoas, nas relações pessoais, familiares e sociais (SILVA; SANCHO, 2013). Os homens caracterizam-se como vulneráveis às ISTs, visto que a oferta de métodos de prevenção e à testagem das ISTs não acontece de modo rotineiro como ocorre com as mulheres nos cuidados de saúde, a exemplo do pré-natal, além disso, a existência histórica de padrões e aspectos relacionados à masculinidade hegemônica influenciam na não adoção das práticas de prevenção, movidos pelo sentimento de invulnerabilidade (SILVA et al, 2020).…”

Section: Introductionunclassified

Percepção De Homens Acerca De Comportamentos De Riscos Para Infecções Sexualmente Transmissíveis: Revisão Integrativa

Jesus¹,

Oliveira²

2022

SEMIC

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“…De doenças incuráveis e motivo de segregação social no passado, hoje, grande parte das DST são curáveis, com recurso a tratamentos relativamente simples. No entanto, ainda constituem um problema de Saúde Pública, não só no Brasil, mas, também, em todo o mundo (SANCHO; SILVA, 2013).…”

Section: Introductionunclassified

Caracterização Das Infecções Sexualmente Transmissíveis Em Usuários Da Atenção Básica: Uma Revisão Integrativa

Araújo¹,

Silva²,

Rodrigues³

2019

Rev. Uningá

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O estudo objetivou descrever, por meio de pesquisas na literatura, as características das infecções sexualmente transmissíveis em usuários da atenção básica. Realizou- se, uma revisão bibliográfica no período de junho a agosto de 2018, nas bases de dados SciELO, PubMed e ScienceDirect, que buscou artigos científicos em português, inglês e espanhol, publicados entre 2007 e 2017, excluindo-se os artigos duplicados, os anteriores a 2007, e aqueles que não atendessem ao objetivo proposto ou que fugissem ao tema. Para a elaboração deste trabalho, 28 das publicações encontradas foram selecionadas a partir da leitura de seus resumos, por abordarem o tema proposto. É possível observar que a disseminação das ISTs na população jovem ainda é crescente, sendo necessário investir continuamente em ações de caráter educativo que visem à redução dos fatores de riscos. O perfil epidemiológico dos portadores de ISTs é predominantemente percebido em populações menos abastadas, o que não significa dizer que não se deva observar a parcela mais economicamente favorecida. Um conhecimento amplo dos estudos acerca das ISTs, bem como dos correspondentes dados epidemiológicos das áreas e populações mais afetadas, tem grande relevância para o profissional de saúde da atenção básica, conclui-se que dessa maneira ele conhecerá a real necessidade de cada grupo e saberá a melhor forma de proceder para atender à demanda da comunidade alvo, seja com o foco em prevenção seja de tratamento para determinado indivíduo sabidamente portador de alguma IST.

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O acesso de homens a diagnóstico e tratamento de doenças sexualmente transmissíveis na perspectiva multidimensional e relacional da vulnerabilidade

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Perfil epidemiológico de sífilis em um município do sudoeste do Paraná

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Percepção De Homens Acerca De Comportamentos De Riscos Para Infecções Sexualmente Transmissíveis: Revisão Integrativa

Caracterização Das Infecções Sexualmente Transmissíveis Em Usuários Da Atenção Básica: Uma Revisão Integrativa

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