2006
DOI: 10.1590/s1414-32832006000200009
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Sobre pontos de partida: planejamento em comunicação e integralidade da atenção em saúde

Abstract: O texto propõe, como ponto de partida do planejamento em comunicação, o momento explicativo do Planejamento Estratégico Situacional o PES, largamente difundido no campo da saúde coletiva. Tece relações entre noções que permeiam o PES e uma economia política do significante. Possui como base diferentes momentos da produção e ausculta dos autores a dinâmicas institucionais e relações serviços de saúde-população em âmbito local.

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“…Existem indícios de que a chegada de um profissional da ESF ao domicílio promove o bem estar da população, mesmo sem uma intervenção mais específica da equipe (16) . Por outro lado, existe uma preocupação com a postura profissional, pois é necessário respeito à privacidade da pessoa e sua cultura, bem como o exercício da ética, fazendo com que ocorra uma prática intervencionista coerente e que dê ênfase à liberdade da pessoa em fornecer somente as informações que desejar (15) .…”
Section: Discussionunclassified
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“…Existem indícios de que a chegada de um profissional da ESF ao domicílio promove o bem estar da população, mesmo sem uma intervenção mais específica da equipe (16) . Por outro lado, existe uma preocupação com a postura profissional, pois é necessário respeito à privacidade da pessoa e sua cultura, bem como o exercício da ética, fazendo com que ocorra uma prática intervencionista coerente e que dê ênfase à liberdade da pessoa em fornecer somente as informações que desejar (15) .…”
Section: Discussionunclassified
“…Dada a complexidade da prestação de serviços de saúde, é fundamental que a gestão se comprometa com o dia-a-dia das equipes, em razão das redes complexas existentes nos serviços de saúde (16) . Mais do que gerenciar recursos e dados burocráticos dos sistemas de informação, a Gestão Municipal deveria partir do conhecimento dos problemas de saúde de cada Equipe de Saúde da Família, para a condução da gestão em si, objetivando a mudança efetiva nas práticas em saúde no âmbito da Atenção Primária, uma vez que até mesmo a educação em saúde praticada refere-se ao paradigma tradicional e bancário (17) .…”
Section: Discussionunclassified
“…Nenhum dos autores propõe um modelo pronto e fechado de comunicação em saúde, mas apontam para a construção de um plano de comunicação em saúde e de uma política de comunicação em saúde construídas através de uma gestão comunicativa que utiliza o Planejamento Estratégico Situacional (PIttA, 2000; para alinhar a gestão descentralizada e participativa em saúde, através das redes de conversação e do agir comunicativo (PIttA, 2006;DESLANDES, 2009;LIMA, 2009;FERREIRA, 2012;MARtINS, 2012 Resumo: O artigo analisa como os serviços públicos de emergência em saúde são retratados em dois jornais de grande circulação no Rio Grande do Sul e de que forma a mídia impressa pode influenciar o imaginário coletivo com relação a estes serviços e, mais amplamente, sobre o Sistema Único de Saúde (SUS). A escolha desse cenário surge a partir de sua vasta utilização pela população, tanto em casos graves quanto não graves, o que pode ser um dos marcadores para problematizar as superlotações das emergências.…”
Section: Conclusãounclassified
“…Por otro lado, autores como Matus 7,10,11 , Rivera & Artmann 8,12 , Pitta & Rivera 13 subrayan la existencia de un componente argumentativo en el proceso de formulación y de validación del plan situacional. Estos autores sostienen de manera directa o indirecta que el plan es una apuesta argumentativa, es decir, no se trata de un cálculo técnico-científico marcado por la certeza, sino de un cálculo técnico-político de futuro que evita el componente predictivo en nombre de la previsión, que implica trabajar con varias posibilidades.…”
Section: Introductionunclassified