Os FRBR e a escolha do ponto de acesso pessoal

Abstract

Análise dos procedimentos para a escolha dos pontos de acesso de responsabilidade pessoal associados aos conceitos apresentados nos Requisitos Funcionais para Registros Bibliográficos (FRBR). Trata-se de uma investigação teórica que se vale das pesquisas bibliográfica e documental para elaborar um quadro comparativo entre as regras catalográficas e os conceitos apresentados nos FRBR. Neles, as atividades dos usuários devem ser facilitadas, exigindo maior empenho do profissional para determinar quais pontos de acessos são compatíveis para atender às necessidades de seu público.

Requisitos funcionais para registros bibliográficos-frbr: um estudo de sua aplicação em repositórios

“…2016. exibimos o resultado de uma busca no RI-LUME caso sua estrutura de metadados fosse modelada tomando com referência o modelo conceitual FRBR. O exercício proposto foi executado com base em Moreno (2006) e Silveira (2007). O acréscimo de novos atributos (currículo lattes, identificador Orcid 4 , filiações institucionais, etc.)…”

“…As entidades do grupo 1 são as responsáveis pelos produtos do trabalho intelectual ou artístico que correspondem aos interesses do usuário: obra, expressão, manifestação e item. De acordo com Silveira (2007) o grupo 1 é responsável pelo grande diferencial na forma como o profissional deve perceber o objeto de informação no momento da sua descrição.…”

Regras de publicação em revistas biomédicas: sua conformidade com a “prova dos nove”

“…No caso dos periódicos, comumente, a análise da revista deverá ser feita com base nos seguintes fatores: frequência da publicação; audiência; objeto e escopo; fator de impacto entre outros. Além de muita leitura sobre o assunto e analisar questões éticas envolvidas na pesquisa, o pesquisador terá ainda que estudar a formatação (regras de publicação) e a documentação necessária exigida pelo periódico (LEITE, 2009;SANTOS, 2014;SILVEIRA, 2009;VOLPATO, 2015).…”

“…Em relação às regras de publicação, espera-se que sejam confiáveis e tenham linguagem clara e atualizada para que os autores possam tê-las como guias de conteúdo e qualidade de informações. É, obviamente necessária, a observação e o monitoramento dessas diretrizes pela própria revista, sob o risco de influenciar os autores a não investir tanto tempo e esforços na formatação (LEITE, 2009;SANTOS, 2014;SILVEIRA, 2009;VOLPATO, 2015).…”