Quantificação de tecido conjuntivo do músculo cardíaco de cães

Structural arrangement of the cardiac collagen fibers of healthy and diabetic dogs

“…Our results showed that the endomysial wall collagen fibers have architectural structural arrangement in form of an irregular network of a single layer in normal dogs (Benedicto and Bombonato, 2003;Anderson et al, 2005;Intrigila et al, 2007;Macchiarelli et al, 2002). In aged and diabetic dogs this net remolds acquiring bigger fibers amount and layers becoming a fibers carpet modifying the relations of tension/ strenght of the tissue.…”

“…The main types of collagen in the interstice of the myocardium are I, III, and V. The collagen is the most prevalent protein in the vertebrates constitutes approximately one forth of the total body proteins of the adult organisms. Type I and III collagen are the most dominant components of the connective tissue fibers, type I collagen is predominant, supports and assists to keep the alignment of the myocyte, however its respective tension the distension and elasticity, hinders the deformation, keeping the form and thickness, preventing the ruptures and contributing for the passive or active rigidifying of the myocardium (Benedicto and Bombonato, 2003;Leite et al, 2004;Macchiarelli et al, 2002;Rossi et al, 1998;Robinson et al, 1983;Weber, 1989). The perimysial wall is anchored within the epimysium, which surrounds the ventricular mass and protects the entire structure against disruptive degrees of stretch.…”

Quantificação de tecido conjuntivo do músculo cardíaco em equinos de tração através de técnicas histoquímicas e morfométricas

“…Na análise microscópica, observou-se, ao corte transversal do miocárdio, a disposição das fibras de tecido conjuntivo circundando os cardiomiócitos em uma complexa hierarquia de organização, possuindo direção paralela a elas mesmas e com aspecto Na avaliação da proporção de tecido conjuntivo em equinos de tração, verificou-se que a distribuição dele variou ao longo das regiões do coração. Essa variação também foi observada em ratos (ROBINSON et al, 1983), cães (LEGRICE et al, 1995;BENEDICTO & BOMBONATO, 2003), humanos (ICARDO & COLVEE, 1998) e equinos PSI (LEITE et al, 2004). Esses achados coincidiram com os informes de LEITE et al (2004), quando mencionaram que este arranjo relacionou-se com os diferentes requerimentos dinâmicos do coração, como, por exemplo, a resistência às dramáticas mudanças de sua forma durante seu ciclo.…”

“…Esse valor mostrou-se abaixo do encontrado por BENEDICTO & BOMBONATO (2003) de 9,51% com Picrosirius Red e 6,38% com Tricromo de Gomori no mesmo ventrículo em cães, sobretudo no ventrículo direito foi encontrado 9,03% com Picrosirius Red e 7,58% com Tricromo de Gomori, revelando, com isso, dados distintos para a mesma espécie. FRANK & LANGER (1974) estudaram o espaço extracelular do miocárdio do septo em coelhos, no entanto, não descreveram se foi usada a porção do septo interventricular ou do septo interatrial e concluíram que este possuiu em média 3,9% de fibras colágenas, ou seja, média de 0,88% do total de tecido.…”

Morfometria das fibras colágeno cardíaco em ratos sadios e diabéticos suplementados com vitamina C

“…Conforme Medugorac (1980), Borg & Cauϐield (1981), Medugorac (1982, Medugorac & Jacob (1983), Robinson et al (1983), Weber (1989) e Janicki et al (1995, Legrice et al (1995), Rossi et al (1998), Prado et al (2003), Benedicto & Bombonato (2003) e Leite et al (2004), o colágeno está presente no miocárdio em relativa pequena quantidade, 2 a 4 % do total do volume miocárdico, e é a proteína estrutural mais abundante da rede de tecido conjuntivo. Estão entremeados, em grande quantidade, entre o coração e entre a aorta e a artéria pulmonar, podem ser encontrados também entre a musculatura atrial e ventricular e entre pacotes de miócitos e envolvendo os miócitos, individualmente (Macchiarelli et al 2002).…”