“…Há cerca de 30 anos, desde a década de 1990, no Brasil, vários estudiosos e pesquisadores das áreas da Educação, Psicologia, e de outras afins, (e.g. Angelucci, 2011Angelucci, , 2014Barroco, 2007;Barroco & Souza, 2012;Bueno, 2006Bueno, , 2008Buiatti, 2013;Caiado & Laplane, 2009;Dazzani, 2010;Fleith, 2011;Glat, 2007;Glat & Nogueira, 2003;Glat & Pletsch, 2011;Góes & Laplane, 2007;Gomes & Souza, 2011;Mantoan, 2003Mantoan, , 2013aMantoan, , 2013bMantoan, Prieto, & Arantes, 2006;Miranda & Galvão, 2012;Oliveira & Dias, 2016;Pletsh, 2009b;Prieto, 2005;Rodrigues, 2006;Sekkel & Matos, 2014;Silva & Costa, 2015;Skliar, 2003aSkliar, , 2003bSkliar, , 2006, têm debatido sobre o processo de inclusão escolar e o ingresso de todos os alunos na escola regular. Tais discussões, conjuntamente com a proposição de políticas públicas (Constituição Federal de 1988 Inclusão da pessoa com deficiência, 2015, dentre outras), têm buscado contribuir para entender e atender a essa realidade, cada vez mais concreta no âmbito da escola comum.…”