“…No entanto, pode-se considerar este resultado como uma das limitações deste estudo, visto que poderiam ter sido explorados outros aspectos qualitativos das medidas, explorando, por exemplo, o tipo de erro cometido no subteste do WISC III e do TDE para que conclusões mais ricas pudessem ser verificadas de modo a favorecer delineamentos futuros de novas pesquisas. Se partirmos do pressuposto que a habilidade metalinguística é necessária para a aquisição da escrita, como apontam vários estudos estrangeiros e nacionais (Castles & Coltheart, 2004, Golbert & Salles, 2010Pestun et al, 2010;Spinillo et al, 2010;Suehiro & Santos, 2011, entre outros), os resultados do presente estudo poderiam ser tratados com o propósito de apresentar evidências de validade de um Roteiro de Avaliação da Consciência Fonológica. Esse roteiro poderá servir como um instrumento de rastreio, a ser utilizado tanto por professores no contexto da sala de aula, quanto por Márcia Maria Peruzzi Elia da Mota, Acácia Aparecida Angeli dos Santos, Silvia Brilhante Guimarães, Carolina Conti profissionais na área clínica para explorar hipóteses diagnósticas de crianças que apresentam algum tipo de dificuldade de aprendizagem.…”